Capitulo 15

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Sai do salão revoltada, menina escrota, escuto o que não queria, respeito muito a dona Lurdes, pois ela que me deu uma chance, se não eu e meu pai morreriamos de fome, mas pra ela não devo favor, nem agradecimento, ela nem gosta de trabalha, ela só fica aqui pra dona Lurdes por causa dos macho que fica passando com fúzil na mão.

E lá estava eu de novo, caminhando até o covinho da cobra pessonhenta, ridículo, tava tremendo só de pensar, que passaria tudo novamente, meus olhos já foram enchendo de lágrimas.

A rua da casa que ele me chamava, não tinha um movimento, acho que ele já faz isto, pra ninguém notar sua sessão de terror com as garotas, mas favela e fofoca, e logo todos sabem, e são min pra chegar no ouvido do meu pai, logo cheguei em frente aquele maldito barraco, que só me trazia pesadelo, bati e ele logo abriu, eu o olhei, tremendo, e ele não falo uma palavra, só continuo fumando seu Beck no sofá, então fui pro quarto e tirei minha roupa, e fiquei deitada esperando ele, logo ele entro.

Ele já chegou pelado, sem cueca, sem nada, já deitou por cima de mim, então tudo começou novamente, ele metia forte, e eu gritava de dor, e foi quando ele depósito um tapa na minha cara que ardeu até a alma, ele fez um semblante com cara feia, e continuo enfiando com toda vontade, deixando marcas no corpo inteiro, roxos, e não era marca não visíveis, eram marcas visíveis, que todos iam ver, é comenta, mas pensava só na dor, ele chupava meus peitos, até eles ficarem durinhos, e eles foram roxeando por inteiro, ele dava tapa no meu peito, e eu gemia sim ( de dor ).

Então ele mando eu fica de 4, eu obedeci, então ele nem espero eu fica totalmente na posição e já seguro minha cintura e já meteu com toda força, e puxava meu cabelo, que eu parecia a menina do exorcismo ( só queria que acabasse logo ) ele me viro pra frente dele, e coloco minhas pernas no seu pescoço e metia cada vez mas forte, do nada me pego ele olhando pra mim, nos meus olhos, e nisto ele tiro pra fora, retiro a camisinha, e gozo nos meus peitos, ele saiu de cima de mim, sento na cadeira e fico respirando fundo ( como se tivesse tomando o ar ) mas ele era muito orgulhoso pra admitir que estava cansado, e eu lá na cama toda dolorida.

Eu estava super apertada pra ir ao banheiro, e cheia de porra daquele idiota nos meus peitos, e logo solto.

Malu : aí posso ir aí banheiro, por favor ? - Ele me olha como se não tivesse entendido - banheiro ? - Repito - preciso mijar e toma um banho - disse apontando pros meus peitos.

Ele só assenti, vai até o guardo roupa, pega uma toalha, e me entrega, eu estranho mas pego, deixando sozinho, e indo tomar meu banho, chego no banheiro tem sabonete líquido, me dá um alívio porque nunca que iria tomar com sabonete de barra que outras vem aqui e toma, termino o banho e me olho no espelho me assusto com a quantidade de marca, e começo a chorar, meu pai ia me matar se visse, pego minha roupa e visto, observo ele, logo ele me encara.

Rei : qual foi ? Vaza, antes que eu te quebro.

Levantei uma sobrancelha, tipo ( nossa como você é ridículo ) peguei minhas coisas, nem olhei pro lado dele, e sai sem nem da um piu, e tava lá o Jacaré me esperando do lado de fora.

Jacaré : qual foi mano ? Ele te bateu ? - Assenti, e ele fez negação com a cabeça, só quero chega em casa e chora muito, por ser o lixo que sou, mas isto vai muda a vai, logo mas a lei do retorno aparece.

Entramos no carro, e fomos pra casa, meu corpo dói bastante, eu e o Jacaré fomos o caminho todo sem se falar.

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