Reaprendendo a amar

O casamento de Ualter

Estava todo arrumado, não queria ir, mais Ualter disse que não iria falar comigo se isso acontece-se, então resolvi ir, aquele chantagista, também ne o padrinho de casamento não pode faltar

- eu to tão nervoso amigo

- se acalme Ualter, o minimo que pode acontecer é ela dizer não, mais ela te ama não vai fazer isso

- Luan, quero te agradecer, se não fosse você eu não teria entrado na linha

- eu? olha pra mim Ualter, trai minha noiva ela entrou em coma, e quando acordou não se lembrou da gente. como posso ter te colocado na linha? eu não consegui me coloca na linha

- você é um garoto bom, se acalme, se não se casou com ela é por que não era pra vocês ficarem juntos, vai ver tem outra moça por ai, pra você deixa de cabelos em pé com suas loucuras

- muito engraçado, maninho, obrigada por se meu irmão sem ser de sangue

- obrigada você seu bobo

O casamento estava lindo e quando Dayra entrou na igreja so conseguia ver Cecília ali, me senti meio incomodando, comecei a suar e ficar meio zonzo, apertei os olhos e voltei pra realidade, acabou o casamento fomos para festa, não tinha visto ela na igreja, mais não conseguimos evitar esse encontro na festa

- CececeCilia – gaguejo

- desculpa. você me conhece?

- sim, você não se lembra de mim

- ah oi

- Cecília, venha comigo – falou o pai de Cecília

- espere pai, estou conversando

- Lia eu queria te pedi desculpas mesmo você não sabendo do que se trata você não se lembra mais nos eramos noivos

- não ligue para o que ele diz Cecília

- noivos?

- sim, so que você não lembra, por que estava em coma, perdeu a memória

- eu não lembro

- Cecília ele esta mentindo vamos – diz o pai de Cecília

- eu quero tanto que você se lembre Lia, eu te te

Eu não conseguia termina a frase so lembro de ter segurado em Cecília, acho que desmaiei, quando acorde olhei para o lado, minha mãe estava sentada em uma cadeira do lado da cama e Ualter andava de um lado para o outro, tento levanta e eles me olho com uma cara de aliviados

- ai que bom filho, você acordo

- cara eu fiquei tão preocupado. o que aconteceu, por que desmaio?

- eu não sei, acho que eu. espera Ualter seu casamento?

- fique calmo, eu agendei a viajem para outra hora

- não Ualter, estraguei sua festa de novo, eu sou um mal amigo, sei que desculpas não vão adiantar

- pare, não se preocupe, Dayra mesmo que pediu ela disse que não era certo lua de mel, com nossa cabeça aqui preocupados

- filho o médico veio aqui e disse que você não ta se alimentando direito

- é não estou, cara eu não acredito deixei minhas coisas atrapalharem você, eu to me sentindo muito culpado

- esquece isso ja disse, quero que você melhore, vai me promete que vai pra casa dos seus pais, pelo menos ate eu volta ou ate você melhora

- prometo

- bom, agora tem uma pessoa que quer falar com você – ele foi la fora chama alguem

- Cecília

- oi, fiquei preocupada, você desmaiou do nada

- desculpa ter te assustado

- voce esta melhor?

- estou

- que bom, agora tenho que ir, meu pai esta reclamando

- obrigada por ficar

- amigão acho que ela esta se lembrando – fala Ualter depois que Cecília sai

- para, ela não tem mais aquele brilho de antes, ela perdeu aquele sorriso que tinha, ela não acordou para mim

- ela vai acorda pra você, em breve ela lembrara de tudo

No outro dia Ualter viajou, eu fui passa ums dias na casa dos meus pais, acho que engordei um pouco minha mãe ta me fazendo comer de mais, o bom é que estou conseguindo escrever de novo, estou tão empolgado que estou escrevendo 5 paginas por dia, Cecília voltou a trabalhar na loja de antiguidades na verdade ela sempre chamou de vintage, e eu sempre chamei de velharia so pra ela fica enburrada e eu fazer cosquinhas nela, vou até o paquer que fica enfrente a loja, e fico a observando, e lendo as vezes escrevendo também, hoje ela resolveu vim até mim, eu destraido nem percebi

- olá – diz Cecília

- ah ah oi – falo gaguejando

- todos os dias você vem aqui. esta me espionando?

- não é que eu gosto de vim aqui para ler

- sim, vejo, você trás três livros todos os dias, desculpe me intrometer. mais você não trabalha?

- sim, eu sou escritor

- então por que não vai escrever?

- o que você tem contra eu vim aqui?

- eu ja sei o que você quer

- sabe?

- sim meu pai me contou tudo, você é o ex da minha irmã que dava em cima de mim, te dei um fora mais você continuou a tenar me conquistar, inventou essa história de noivo achando que eu iria cair nesse papo

- não é nada disso, Lia eu quero te reconquistar, nos eramos mesmo noivos

- bom eu sei que não posso te impedir de vim aqui, mais se contiuar me espionando terei que comunicar

- esta bem Lia, eu vou embora

- meu nome é Cecília, e tem mais, eu fui boazinha com você naquele dia mais foi por que estava preocupada, você não leve em outras intenções

- esta bem Cecília

- agora va

- você não manda em mim

- seu grosso

- não estou sendo grosso, estou sendo sincero, eu venho aqui, eu gosto daqui, e mesmo você não se lembrando foi aqui que a gente se conheceu

O encontro da gente (história on)

Eu estava inquieto e para escrever precisava de um lugar que me acalmaçe e esse lugar é o parque la tem lindas flores pessoas sorrindo e aquela lojinha que acho bonita porem nunca entrei la, estava escrevendo um livro que falava de antiguidades e não estava conseguindo entra naquela época

- oi – fala uma menininha

- ah olá princesa, a que devo a honrar

- será que você pode me empurra no balaço? por favor

- esta bem

- eba

A enpurrei, mais tive uma ideia trouxa de subi no outro balanço