Capítulo 2

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Draco
_ Eu não acho que isso aconteça.
Falei para marcos assim que saimos da sala norte do castelo.

_ Tem razão.

Meu irmão nunca foi teimoso, se fosse, eu já teria matado ele, odeio pessoas assim, desobediente, teimosa.

_ Quem mesmo virá?

_ um lider da tribu do norte, o Grande.
Fala Marcos com sarcasmo.

_ Para uma pessoas que vende pessoas, o nome dele é um tanto grosseiro.

Explica meu irmão mais novo. Ele é o segundo na linha de sucessão ao trono.

_ Eu já percebi que ele é uma pessoa pequena. Acorrenta e torturas as pessoas famitas, comos se não precisasse delas para viver _falo para meu irmão.

[...]

Odeio pessoas assim, que desafiam a existencia, só para tentar suprir a nescessidade de ser maior.

_ Já percebi que não querem muitas mulheres.

Falou o O Grande, que tenta negociar conosco.

_ Pensamos que já tinha entendido. Nós compramos essas pessoas para libertalas e para trabalhar para nós. Não compramos para usa lás de escravas sexuais.
Explico novamente.

_ Entendo... Então a nova remeça será de 150 homenes e 100 mulheres? Querem vé lós para certificar-se de que a mercadoria boa?

_ Como pode falar de pessoas vivas como objetos?

Questionou minha mãe, que pela primeira vez, resolveu entrar na sala do trono no momento de negocioações.

_ É o que são para mim, apenas objetos.

Respondeu o homem com uma aparencia nada agradavel, O Grande parecia mais um monstro que não se limpa nem corta seus pelos físicos.
Minha mãe praguejou.

_ Vamos ao que interessa, traga as pessoas.
Falo antes que minha mãe começe uma guerra com esse ogro.
As pessoas vão entrando aos poucos, para que possamos ver melhor uma por uma. Todas está acorrentadas, magras, algumas mulheres estão com as roupas rasgadas, de cabeça baixa.

_ Se quiser podem escolher uma por uma, a que for me melhor agrado.
Então no final da fileira, algo me chama atenção. Duas mulheres entrão tambem acorrentadas. Só que de cabeça erguida. As duas são brancas, mas estão sujas e queimadas do sol, seus braços estão marcados e vermelhos. A que vem na frente, mesmo por debaixo do pano, demonstra ter belas curvas, tem cabelos castanhos, e olhos negros.
Uma bela mulher.

Mas a que vinha logo atrás acabou com qualquer que feitiço que a primeira poderia exercer sobre mim. Ela é... Simplismente...
Minha!
Não consigo entender o que estão falando. Só consigo olhar para aqueles olhos cor de céu. Ela olha para mim e para de andas alguns segundos.
Assim que entra na fila alguem me chama atenção.

_ Draco...

Escuto meu irmão susurrar. Ele começa a gargalhar assim que desvio a minha atenção para ele.

_ Vejo que gostou de uma escrava...

_ ... E farei de tudo para consegui lá.

_ Tambem confesso que estou encantado por uma mulher.

Então olhei para onde ele estava olhando. Graças aos céu não era quem eu pensava. Ele estava olhando para a bela morena de olhos cor de terra.
Nosso pai começa a escolher as pessoas. Na ordem que elas vão sendo escolhidas são soltas dass correntes.

_ Meu pai, quero escolher uma pessoa.
Ele tão bem quanto todos dali sabiam que nós temos direto de pegar qualquer um. Nós nunca pegamos ninguem das escravas, não precisavamos.
Argos começou a sorrir.

_ Vejo que meus filhos querem uma nova diversão.

Os outros homens riram jonto.
Minha mãe não reclama. Ela nos conheçe, sabe das nossas escapadas juvenil.

_ Muito bem, faça sua escolha.

Olho para meu irmão, que assente em aprovação. Aponto para as duas.

_ Elas.

As duas arregalão os olhos, medo.
O Grande olha para elas, e se asusta.

_ Me desculpe magestade, mas elas não deveriam estar aqui.

_ Como assim não deveriam?
Meu irmão pergunta.

_ Elas são minhas. Não estão a venda!

_ E por que estão acorrentadas?

_ Por que nós as capturamos uma semana atrás. Elas são minha propriedades.

_ Nós queremos comprar.

Falo. Farei de tudo para tela, nem que ele morra.

_ Não estão á venda.

_ Será do modo facil, ou dificil.
Falo ameaçando.

_ Não é para tanto meu filho. Estamos em uma negociação.

_ Não importa onde estamos. Eu consigo tudo o que eu quero.

Falou me virando para meu pai.

_ Eh... Além do mais, você não tem direito de impor nada aqui.

_ Como não? Eu mando nas minhas terras e nessas mulheres.

_ Não mais. Agora elas nos pertence.

_ Estaria mesmo disposto começaram a guerra por duas escravas?

_ Acha mesmo que pode entrar em um guerra contra nós?

Meu pai fala ao se levantar do trono.

_ Isso foi uma ameaça?

Falo ao chegar mais perto dele.

_ Não. Mas os senhores estão me colocando em uma situação dificil.
Ele fala com um sorriso sínico.

Se tem uma coisa que eu adoro em meu pai, é que ele não gosta de pessoas assim... Falsas, traiçoeiras.

_ Nesse momento eu reivindico as suas terras e essas pessoas. Já não é mais dono de nada.

Meu pai fala com a voz grave e imponente.

_ Não podem fazer isso!
Ele grita, com odio nos olhos.

_ Já podem se retirar, irei organizar os homens. Vou colocar ordem naquele lugar.

Fala meu irmão, o chefe da guarda.

_ Não vou ceder! As terras são minhas! Vocês não tem o direito de me roubar tudo o que tenho só por que não podem foder elas duas.

Mais uma vez olho para a morena de cabelos cor da noite. Tudo o que vejo em seus olhos é íra e raiva.

_ Não precisa aceitar, nós já tomamos.

Falo com um sorriso enquanto desfiro minha espada em seu coração. Espirrando sangue pelo chão e em minha roupa. Retiro minha espada, ele geme e cai no chão.

_ Mais alguem quer ir contra nossas ordens?
Falou elevando a voz.



940 palavras

Amor Escravo_ REVISANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora