Casa nova

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Eu comecei a estranhar o lugar que o caminhão estava nos levando, era um lugar cheio de mato, poucas residências, uma estrada de terra, logo percebi que era exatamente nesse fim de mundo que eu ia morar.
O caminhão parou em frente a um portão que logo de entrada era uma decida cheio de mato e deserto, ao sair do caminhão me perguntei se o motorista havia errado o caminho pois estava difícil de acreditar que minha mãe havia deixado a casa onde morávamos para morar naquele lugar estranho, tentei ser otimista e desci para conhecer a casa nova achando encontrar uma casa de pelo menos uns cinco cômodos com uma varanda linda e um quarto so meu, pena que eu estava errado.
Aquela casa era mais fedida que suvaco de gambá podre, era apenas três cômodos pequenos, uma lavanderia que nem rebocada era, e o pior é que logo de frente era visão para o mato, eu rezava para que logo alguém me beliscasse e eu acordaria daquele pesadelo orrivel que parecia não ter fim mas logo percebi que nao era um pesadelo e sim pior, era tudo realidade, me toquei pois logo senti umas patas em minha perna, quando olhei era uma lagarta daquelas que queimam, e infelizmente quando percebi que bicho era ela havia me queimado e por sinal doeu muito.

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