Blood Garden

Emissário da paz: Valiosa Fronteira

Blood Garden Village

Após ser despertado de um pesado sono por viajantes literalmente gritando em sua porta de manhã, Connor decide dar bom dia aos indivíduos da maneira mais sensata possível:
- Que diabos está acontecendo aí? Não posso nem dormir direito que vem pessoas como vocês gritar na minha porta? Cai fora daqui seus desocupados.

Como percebem, Connor Hotwhold é alguém com o gênio intenso, não? Um homem de idade já, cabelos grisalhos (ou o que sobrou deles), físico em dia, porém as dores da idade vivem lhe fazendo uma "visita". Veterano e dispensado do exército de Kraag hoje vive na vila da fronteira e costuma contar as histórias de suas batalhas para seus netos gêmeos, Heitor e Nicolas, meninos de 5 anos com pele suavemente parda e olhos azuis como o Mar de Genesis, cabelos curtos e escuros, ambos são crianças superativas e curiosas, vivem mexendo no antigo baú de equipamentos de guerra do avô.

Connor teve um filho no qual já é casado. Seu filho se chama Jarl Hotwhold, homem jovem com 27 anos, soldado de 1.80m, físico definido e um ótimo humor, geralmente presta suporte na supervisão nos arredores de Blood Garden. Sua esposa, Margareth Soulgarden (como costume dos nativos da vila, eles mantinham o sobrenome de origem), uma bela mulher de cabelos longos e claros, corpo invejável e com curvas exuberantes, sempre acompanha os filhos para visitar seu sogro, Connor.

- Heitor, Nicolas! Desçam aqui - Margareth chamava seus filhos_ arrumem suas vestimentas, iremos à casa de seu avô.

Pulando de alegria, os pequenos foram rapidamente ao quarto para se arrumarem e pegarem os brinquedos para brincar na casa de Connor. Costumavam simular as histórias de seu avô com os bonecos feitos de palha e cordas para segurar o formato humanoide dos objetos, dando nomes a cada um deles e deixando a imaginação fluir.

- Os meninos ainda estão no quarto, é melhor eu esconder isto aqui antes que um deles vejam- Margareth estava com uma brilhante joia em mãos que acabara de retirar do bolso de seu avental, uma luz com um tom lilás e azul, algo dentro dela se movimentava de forma um tanto estranha. Rapidamente escondendo a joia perto do escudo do marido, onde nenhum dos meninos iriam mexer, já que Jarl era bastante rígido e não gostava que seus filhos mexiam em seus equipamentos de guerra.
Após esconder isso, ouve-se um bater na porta, era um dos soldados da vila fazendo "check-in" de segurança. Normalmente são algumas perguntas sobre segurança ou se o residente se sente ameaçado por algo que ocorreu ou sente receio de acontecer.

- Bom dia, dona Soulgarden. Como vai a senhora?

- Vou muito bem, soldado. Obrigada.

- Ótimo. Então, por ordem do Líder do Exército de Blood Garden, estamos fazendo uma ronda pela vila, tivemos ocorrências de rebeldes do Reino de Nordr terem ultrapassado a fronteira e furtado alguns objetos das casas dos moradores ao cair da Lua. Viu algo suspeito recentemente?

- Vi nada relacionado, caso avistar aviso algum integrante do exército.
O Soldado acenou positivamente com a cabeça, assim que virou as costas lembrou de algo a questionar e perguntou à Margareth:

- Ah sim, já ia esquecendo... nosso ancião sentiu uma energia diferente nesta região da vila, provavelmente deve ser algum resquício da chuva de meteoros depois daquele ataque da Legião dos Bruxos. Ele teme que seja uma das que formam as Joias da Trindade que os bruxos usavam. Viu algo relacionado por aqui?

Aparentemente apreensiva, Margareth negou, dando um fim na vistoria do soldado na sua casa, pelo menos.
Ao fechar de sua porta, a bela moça respira aliviada por não ter sido desconfiada, se encontrassem essa joia em sua casa tinha possibilidade de ser presa e julgada como traidora pela vila, e convenhamos que um traidor em uma antiga civilização não tinha vida longa.