Metal Against​ The Clouds (Camren)

Akai Ito

E ain? Tudo beleza? Vim aqui pral dizer que já começo o cap com um hot maroto, pq faltou no último. E também pra contar mais um pouco sobre a história dessas duas almas gêmeas

Besitos 😘😘😘 divirtam-se!
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Lauren

Depois da cansativa e, devo dizer, insólita experiência, Camz e eu fomos para o quarto, exaustas, mas satisfeitas com o que havíamos descoberto, afinal, apesar de ser uma história extremamente triste, quantas pessoas têm a oportunidade de saber tão detalhadamente sobre sua vida passada?

Nossas famílias e amigos quiseram saber, obviamente, o que tinha acontecido dentro daquela sala, mas nós pedimos mil desculpas e nos despedimos de todos dizendo que contaríamos tudo assim que possível.

“Nossa, isso foi muito... Eu nem sei o que dizer!” Camz sentou na cama ainda boba com o que acabara de acontecer.

“Nem me fale, eu até agora não consegui assimilar direito toda essa história.” Segui direto para o banheiro com uma chaleira de água fervente para despejar na banheira. Voltei para o quarto e ela ainda nem tinha tirado as botas. “Mas agora tira essas botas...” me agachei para tirar as botas dela. “Essa blusa...” a levantei da cama e cheirei seu pescoço, ela sorriu e levantou os braços para que eu tirasse sua blusa. “E essa calça...” a puxei pelo cós da calça e lhe roubei um beijo. “E vem tomar um banho quentinho de banheira comigo?” sussurrei bem pertinho do seu ouvido segurando sua cintura delicadamente, me livrando completamente da calça dela.

Ela riu um pouquinho nervosa, mas logo me afastou “Estou em desvantagem aqui.” Apontou o próprio corpo e depois para mim. Eu ainda estava vestida.

“Não seja por isso!” sorri e já ia me despindo, mas ela me impediu.

“Deixa que eu faço...” ela se aproximou mordendo o lábio inferior enquanto cheirava meu pescoço e desabotoava minha blusa. Quando terminou a retirou lentamente de mim arrastando as mãos pelos meus braços, me arrepiei inteira.

“Provocadora...” falei arrastado fechando os olhos, enquanto ela já retirava minha calça sorrateiramente.

“Você que começou.” E quando vi já estava só de calcinha, assim como ela. Eu quase a joguei na cama para toma-la ali mesmo, mas Camila foi mais rápida e correu para o banheiro rindo, corri atrás dela e a agarrei por trás, ela deu um gritinho nervoso e eu ri mordendo seu ombro de leve. “Lo!” ela ria das cócegas que isso lhe provocava.

“Vamos entrar na banheira? Hum?” cheirei seus cabelos.

“Vamos...” Fomos agarradinhas até lá, fizemos coques altos nos cabelos para não molha-los e entramos, eu descansei no encosto da banheira e ela no meu tronco entre as minhas pernas. Abracei sua cintura carinhosamente enquanto distribuía beijos pelo seu ombro e pescoço. “Hummm...” ela suspirou longamente e apoiou melhor a cabeça no meu ombro, sentindo o cheiro do meu pescoço.

“Está tudo tão calmo...” falei baixinho enquanto desenhava círculos imaginários na sua barriga lisinha.

“Está, eu pensei que com a chegada de Alastor as coisas seriam mais caóticas, mas ele transmite uma serenidade que nos deixa tranquilos.”

“Apesar de que nós sabemos que as coisas não serão nada tranquilas quando contarmos às nossas famílias o que teremos de fazer em breve.”

“Eu sei, mamãe está desconfiada, toda aquela história sobre almas gêmeas, criaturas assustadoras e fendas a deixaram com a pulga atrás da orelha.”