The really, really big job

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Oi gente! A história começa a andar mais agora... Eu sei que tudo vai parecer meio clichêzão, mas dá uma chance que melhora! Vou tratar tudo do jeito mais maduro possível. Espero que vocês gostem e se imaginem :)

Era a poltrona mais confortável do mundo. Alexia podia jurar isso de pé junto depois de sentar naquilo. Ela inclinava bem mais, tinha apoio para os pés e pasmem: aquecedor de assento. Ela conseguia mexer os braços sem ter medo de esbarrar na pessoa que estaria espremida ao seu lado se aquilo fosse a classe econômica. A televisão era maior também, e ela tem certeza que tem mais opções de filmes também.

Alexia parecia uma criança enquanto descobria a fantástica primeira classe e foi nesse momento vergonhoso que ela escutou alguém tossindo para chamar sua atenção. Era um homem de meia idade, extremamente bem vestido no terno mais bem cortado que ela já viu. Ele olhava pra ela com muita diversão nos olhos.

[N/A: os diálogos seriam todos em inglês, mas ninguém é obrigado a ler em outra língua no meio da história né?! Hahaha]

"Você se sente confortável?" ele pergunta com um sotaque acentuado e quase imperceptivelmente misturado. Provavelmente ele era original dos emirados árabes. Os traços faciais também entregavam um pouquinho.

"Sim, muito! Que mal educada não? Muito obrigada por ceder esse assento! Eu me atrasaria se me colocassem em outro voo e isso seria muito pouco profissional..." ela se complica ao tentar explicar.

"Não agradeça por isso, eu sempre compro as duas poltronas, hábitos de um velho." ele chama a comissária e pede uma bebida que ela não sabe o nome "Você quer uma?".

"Não, muito obrigada" ela o vê ser servido pela comissária com o que ela acredita ser vinho. Então, ele volta a olhá-la com diversão. "Você disse pouco profissional; parece um pouco nova pra isso."

"Não realmente, mas vou tomar como elogio; já sou formada e passei num concurso para acompanhar um projeto de edição e tradução na filial dos EUA".

"Isso é impressionante; então você trabalha com livros?" ele continua o assunto, parecendo verdadeiramente interessado.

"Não especificamente; eu edito e traduzo conteúdo de mídia comunicacional em geral" ela sorri tentando ser agradável e compreensível "Fui aceita agora pela área literária, no concurso que eu comentei antes...".

Ele toma um gole do vinho antes de chamar a comissária, pedir um jantar e voltar à conversa:

"Parabéns pela sua conquista então; a minha filha está indo para o primeiro casamento, no entanto".

"Oh, eu imagino que seja grande" ela vê o quanto ele fica confuso "A festa, será grande eu presumo".

"Sim, o ritual e a troca de dote".

A conversa morre quando ele recebe o jantar. A comissária se oferece para servi-la, e ela aceita de bom grado já que apenas tinha tomado café da manhã no outro voo.

O homem termina, pede licença e caí quase que imediatamente em sono profundo. Alexia se sente elétrica demais para deitar a cabeça no travesseiro, o mais macio que ela já viu na vida, e descansar. Ainda há três horas de voo pela frente e ela se distrai com a infinidade de novidades do assento.

NY é fria quando ela sai do aeroporto. Sem problemas em recuperar sua bagagem, ela logo consegue um táxi e entrega à ele o endereço do hotel. Ela sabe que o hotel provavelmente é modesto, mas passear pelas ruas que ela vira milhões de vezes em filmes era incrível demais para se importar com o tamanho do quarto. A empresa estava arcando com tudo e ela não se encontrava em posição de reclamar.

Dating My Idol | h.sWhere stories live. Discover now