N.A.: Hello genteeeeee! Aqui estou eu de novo com mais uma att hauhauauhau espero que vocês gostem muuuuitoooo!! Kissesss
Louis estava limpando os corredores dos lados dos pequenos chalés da hospedaria e, ao passar pelo quarto 28, começou a ouvir certos ruídos vindo do quarto do capitão. Parecia madeira roçando pelo chão, com barulhos cessando e automaticamente vindo à tona novamente. As cortinas pareciam fechadas, a porta bem fechada e poucas vozes humanas escapavam pelas frestas. Ele jurava que tinha visto um vulto ir para esse quarto, um pouco mais cedo.
Será que algo havia acontecido? O barulho de madeira... Será que estavam consertando algo? Será que a cama ou o armário haviam quebrado?
Aquilo era realmente estranho e muito novo pro garoto.
Muito curioso, ele deixou seus panos de lado, e devagar, andou na ponta dos pés para ouvir ou até assistir ao que estivesse acontecendo do lado de dentro do quarto. Ele até tinha pensado em bater na porta e perguntar se havia algum problema; logo outros hóspedes iriam reclamar do barulho. Mas a curiosidade do pequeno foi mais forte, e ele decidiu olhar pela fechadura.
Nada.
A única visão que ele tinha era o fogo queimando na lareira e o armário bem fechado do lado oposto à porta.
Mas haviam trouxas do que parecia ser roupas no chão.
Louis não queria ser intrometido, muito menos ser pego espiando por fechaduras, mas, se controlando, ele tomou meia volta e tornou a limpar.
O único problema é que a direção que ele tinha que limpar os corredores e as pequenas varandas dos quartos era justamente a do quarto 28.
O dos barulhos estranhos.
Mesmo assim, ele pouco a pouco foi limpando, tentando agir com a maior naturalidade possível e com o maior auto-controle que conseguiu reunir.
Achou que ia conseguir. Afinal, já tinha passado pela porta.
Mas esqueceu-se completamente da janela.
Ele a encarou, de novo com o grande dilema de manter a privacidade do Senhor Styles, ou de satisfazer a própria curiosidade.
Acho que já podemos imaginar o que ele fez.
Pouco a pouco e com mais cuidado, ele se agachou e tentou ouvir por baixo da janela.
Os sons estavam muito abafados, e ele não conseguia compreender as palavras que eram faladas de lá de dentro. Ele grudou as orelhas na madeira, e como resultado, conseguiu ouvir uma voz grave, enquanto outra mais aguda e fina parecia intercalar-se com a primeira.
Louis franziu a testa. Por que eles tinham tanto diálogo ao consertar alguma coisa? Ou o que quer que seja que eles estavam fazendo?
Se levantando e procurando por uma fresta na janela, ele grudou a testa ali e tentou espiar descaradamente por um pedaço onde não tinha cortina.
À princípio, ele não avistou nada a não ser a luz quente da lareira e as mesmas trouxas jogadas no chão. Ele foi virando a cabeça, e foi divisando o armário, o tapete, a cama...
E na cama ele não viu nada do que pensou que poderia ver naquela noite, e sua boca se abriu em um "o".
O Senhor Styles, sempre tão imponente, estava ali, mas não havia nenhuma roupa em seu corpo. Ele estava nu, mas Louis não pode negar que o homem continuava magnífico. O menor passou alguns momentos sem consciência olhando para todo o corpo do outro homem, sentindo sua cueca diminuir. Apertando suas pernas e piscando os olhos, ele procurou entender o resto da cena.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sail In The Blue Of My Eyes ||L.s. Story||
FanfictionAno de 1885, Southport, Merseyside, Inglaterra. Louis William Tomlinson é um jovem simples e bonito, que trabalha em um bar e pousada perto do porto do vilarejo, pertencente aos seus tios, onde é conhecido por ser frequentado por marinheiros e maruj...