Capítulo 11

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Gustavo Narrando.

O dia foi bem turbulento. Enfrentei várias reuniões. Estava em minha sala juntando umas papeladas para poder ir embora e meu celular toca. Atendo a ligação com um breve alô.

— Preciso de um favor seu. — Victor foi logo falando.

— Quanto que você quer?

— Não é nada de dinheiro, Preciso saber se a Drica pode ficar com você hoje!

— Claro! A Dulce vai adorar a ideia. Mas por quê?

— Tenho um encontro com uma gatinha aí.

— Eu sabia que você não mudou nada. Já arrumou um rabo de saia.

— Mas respeito com sua irmã.

— Como é que é? — perguntei surpreso — Vai sair com a minha irmã?

— Claro meu amigo.

— Com que permissão Victor? Que eu saiba não tem o meu consentimento.

— Larga esse seu ciúme de irmão. Vou cuidar bem da sua irmã. E não se preocupe Estamos só nos conhecendo.

— Voce conseguiu o que queria ne? Cuide bem dela. E pode deixar a Adriana lá em casa sim.

Terminanos de falar ao telefone, encerrei a chamada juntei minhas coisas e fui em direção ao colégio da minha filha. Pois já estava na hora de buscá-la

Não demorou muito cheguei e estacionei o meu carro.
E como sempre, Dulce estava conversando com sua professora preferida. Me aproximei das duas e comprimento.

— Boa tarde belas damas.

— Papai! Você chegou. — pulou em meus braços — Demorou em!

— Boa tarde Senhor Gustavo!

— Já disse, Sem o senhor! Não demorei minha filha. Cheguei rapidinho — disse olhando para minha menina. — E você Cecília, como está?

— Estou bem. — disse com um sorriso nos lábios. Que sorriso lindo! Automaticamente sorri também. Nos olhamos nas Dulce nos interrompeu.

— Vamos embora papi? Minha rabiga está com uma fominha.

— Claro minha filha. Podemos passar em uma lanchonete assim sua rabiga agradece.

— A Ceci pode ir junto? — perguntou.

— Claro minha filha. — olhei para Ceci. — Você quer vir com a gente Cecília?

— Não, que isso! Nao quero incomodar.

— Vem com a gente. Por favorzinho. — Dulce choramingou.

— Vem Cecília. Não será incômodo e sim um prazer! — Nos olhamos mais uma vez, mas a moça logo desvia o olhar envergonhada.

— Está bem. Eu vou com vocês!

— Iupiiiii — Dulce manifestou.

Entramos em meu carro e fomos até uma lanchonete. Escolhemos uma mesa e nos sentamos. Logo a garçonete veio até nós.

— E aí meninas, o que vamos comer? — perguntei as meninas.

— Eu quero empada e pão de queijo. — Dulce disse. — E você Ceci?

— Hum… — olhou o cardápio e disse — Quero um sanduíche natural de frango

— Eu vou querer dois mistos quente.

— É papi, a sua rabiga está com mais fome que a minhas — rimos do comentário da minha filha.

— E pra beber, o que vamos pedir?

Cartas Para o meu coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora