As lágrimas invadem meu rosto. Uma hora apenas neste lugar e minha pele branca está cheia de pontos vermelhos.
Tento ligar para minha mãe e dizer que eu não quero passar as férias aqui, mas não tem sinal nessa porcaria.
Passo as mãos na água do rio e lavo meu rosto. Meu cabelo moreno está cheios de folhas.
A luz do sol bate no rio deixando o lindo, as árvores e o som dos pássaros cantando é excelente.
— Mas que merda. — xinguei quando um pássaro defecou na minha blusa.
Meu pai não podia ser outra coisa em vez de biólogo? A Amazônia pode até ser intrigante e tal, mas não é pra mim.
— Filho! filho.— chamou meu pai. Eu engulo as lágrimas, com muito esforço.
— Aqui! — falo me botando de pé levantando meus braços balançando os mesmo pra ele me avistá.
Eu saio da pedra onde estava sentado e vou ao seu encontro.
— A filho já estava preocupado, vem ver, uma cobra de 4 metros. — fala ele com uma voz animada.
Eu não disse nada apenas balancei a cabeça em concordância e espanto, mas depois de ver tantos bichos, que meu pai levava pra casa nem me assusto mais.
Teve uma vez que ele levou uma caranguejeira para casa. A danada escapo e foi para no banheiro, minha irmã teve um treco quando viu. A sortuda da Carla se pico pra Paris com minha mãe e me deixou aqui com meu pai.
Ter pais separados e uma bosta. Eu vivo com minha mãe, mas ela disse que eu tinha que passa um tempo com meu pai. Na verdade ela só queria se livrar de mim mesmo.
Nós voltamos para o projeto de cidade, o nome e pior do que o lugar.
Curió do Amazônia, eu morri quando eu soube. Mas curió e uma ave típica dessa Região. Meus sapatos estão totalmente melados de lama.
Eu falo, que depois eu vou ver a cobra, pois um pássaro defecou na minha blusa.
Ele me fita com seus olhos azuis, que eu herdei dele. Meu pai é um homem de 45 anos forte e atraente, me pergunto o por que de o mesmo nunca ter se casado novamente?
Ele se junta ao Marcelo e o Gael. Que se encontram perto de uma árvore.
Eu vou pra dentro da casa aonde agente está hospedado a casa não é muito grande é algo bem simples, meio recaída, as paredes são em tons de cinza bem escuro, que parecem que um dia já foram brancas, a maioria da casa está tomada por equipamentos de trabalho. Dou uma olhada na floco de neve minha cadela.
Ela esta na transportadora de animais, pois está meio grogue por conta dos remédios que dei a ela para o deixa-la sonolento na a viagem.
Ela está acordando então abro o pequeno trinco e tiro ela de lá. Pego ela no meu colo e vou para fora, anda pelo local, desço dois degraus meio deformados, e piso na grama.
Floco de neve solta um latido.
— Que foi garota.— falo com uma voz engraçada passando a mão pelo seu pelo.
Floco de neve e uma Yorkshire que ganhei de presente quando eu tinha 5 anos de idade. Ela é bem agitada, seu pelo rosa já está voltando ao normal de novo.
Ela solta outro latido para as árvores eu vou até lá ver o que tem. Chegando perto a um homem de bermuda florida. Ele me olha com total fascínio, seus olhos são verdes como esmeraldas, seu cabelo e loiro queimado do sol, na altura dos ombros....Seu corpo esbelto e bronzeado me chama a atenção.
— Oi eu sou Apolo.— me apresentei.
Mais o mesmo saiu correndo, floresta a dentro quando o floco de neve solto um latido.
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Estranho Loiro - Conto Gay.
Короткий рассказSinopse. Obrigado pela mãe a passar as férias com o pai na Amazônia. Apolo não sabia que ao encontra um estranho loiro suas férias seria uma aventura. Um rio... Um loiro gostoso... UM garoto da cidade... O que será que vai acontecer? "O Estranho lo...