Capítulo 77 | Talvez um novo começo

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Acordei logo pela manhã levantei e fui em direção ao banheiro tomei meu banho coloquei uma calça jeans com uma blusa preta , desci as escadas fui toma café da manhã peguei uma maçã e fiz um chá  me sentei para tomar café da manhã , cabei de tomar o café levantei da cadeira e fui em direção ao jardim fui até ao correio de cartas abri e lá tinha uma carta peguei a carta nas mãos e fui para dentro de casa , abri-la para ver o que estava escrito nela quando abri a carta era um pequeno convite de casamento fiquei surpreso com aquele convite,  de repente sabine aparecer do meu lado.

Sabine — bom dia .... o que é isso que você está nas mãos?  - disse ela pegando o convite das minhas mãos.

Evan Taylor — olha eu já estou de saída.... Qualquer coisa eu estou no hospital - respondo saindo da sala.

Sabine narrando .

Não acredito que a lilith vai se casar com o Tristan coloquei o convite em cima da mesa da sala o telefone da casa começou a tocar fui correndo para atender.

Ligação on

Sabine — alô quem está falando? 

Louise valiet — oi sou eu Louise ... evan está? 

Sabine — porque você quer saber? 

Louise valiet — ele disse que ia me espera para irmos no hospital juntos

Sabine — ele não estar agora xau .

Ligação off .

Sabine — essa mulher não cansa de se meter ..... aonde não é chamada!  - respondo revirando os olhos.

Peguei minha bolsa e fui em direção a porta da cozinha e fui para o lado de fora tranquei a porta e sair  fui em direção a cidade peguei um táxi e fui para Foxy city aonde aquela rata fica enterrada cheguei paguei o táxi e fui em direção ao túmulo dela , e lá tinha algumas flores e desenhos que aquela garotinha fez fui em direção as flores e comecei a destruir todas elas com as mãos,  coloquei fogo nós desenhos que ela fez para a mãe dela.

Sabine — sabia que você mesmo estando ai , você não tem direito de se visitada.... e muito menos de ter coisas no seu túmulo - respondo gritando.

Sabine — sabe eu me divirto tanto sabendo que,  você está ai dentro debaixo dessa terra imunda! - respondo rindo.

Peguei uma bolsa do chão e fui em direção a saída da floresta fui andando para poder pegar um táxi , comecei a andar um pouco mais para esquerda e um táxi acabou chegando peguei ele e fui para casa .

Evan Taylor narrando .

°   fiquei esperando ( Louise)  chegar talvez eu acho que ela não virá comecei a andar em direção ao corredor do hospital o ( doutor)  estava demorando muito para poder dar as notícias da minha pequena,  o meu coração não parava de bater forte estava tão frustrado de repente ( Louise)  chega com uma cara de sem graça,  sou surpreendido com um abraço bem forte.

Louise — me desculpe a demora - disse ela olhando para mim .

Evan Taylor —  tudo o que eu queria mesmo,  era a sua presença - respondo aliviado.

Louise — tem novidade da pequena?  - disse ela sorrindo.

Evan Taylor — ainda não - respondo tirando o sorriso do rosto.

Louise — calma vai dar tudo certo.... relaxa - disse ela segurando minha mão bem forte.

Sentamos no banco e de repente o ( doutor)  veio em nossa direção.

Doutor — bem ela já está fora de....perigo - disse o doutor me abraçando .

Evan Taylor — então quer dizer que ela , vai poder voltar para casa?  - respondo aliviado outra vez.

Doutor — não ainda não,  é melhor se acalmar outra vez .... ela vai demorar a voltar para casa ela precisa ficar em observação - disse o doutor saindo da nossa direção.

Louise — pense no lado bom,  ela já está fora de perigo - disse Louise sorrindo para mim .

Evan Taylor — quer carona?  , já estou indo para casa - respondo respirando fundo.

Eu e Louise fomos para o carro e eu comecei a dirigir ela ficou como sempre calada na dela ,  liguei o rádio do carro e estava tocando uma música que eu já escutei uma vez no dia que briguei com sofia , comecei a ficar tenso do nada de repente chegamos em casa deixei o carro na garagem e fomos para dentro de casa estávamos sozinhos.

Louise — será que estamos sozinhos?  - disse ela me olhando.

Evan Taylor — porque a perguntar?  , você quer alguma coisa?  - respondo sorrindo de lado.

Louise — hey seu bobo não é nada disso - disse ela sem ação.

Evan Taylor — vamos não seja tímida,  - respondo me aproximando dela .

•  começo a me aproximar de (Louise)  quando chego bem perto do seu rosto sinto sua pele arrepiar,  suas pernas ficava cada vez mais bambas quase não conseguia sentir sua respiração. 

Evan Taylor — você está bem?  - respondo cortando o clima.

Louise — ah - a sim estou eu acho - disse ela sem graça.

Fui em direção a cozinha e peguei um copo de água bem gelado e vou em direção a ela que está sentada no sofá, dou o copo de água na sua mão e ela toma e me devolve o copo de volta.

Evan Taylor — vamos vou te levar de volta.... para casa - respondo pegando sua mão.

Louise — ótima ideia estou cansada - disse ela bucejando .

•  fomos em direção a garagem entramos no carro e eu levei ela para casa,  chegamos na esquina da sua casa saímos de dentro do carro levei ela até,  a porta de sua casa esperei ela abrir a porta com a chave fui surpreendido com outro abraço apertado,  dessa vez não pude resistir e nem rejeitar ela começava a me olhar com aqueles olhos que não parava de brilhar comecei,  a segurar suas mãos com força que estavam completamente frias e geladas dei um beijo em sua testa e me despedir com um abraço e fui em direção ao carro,  fiz o sinal de xau com as mãos e entrei dentro do carro e fui embora.

Cheguei em casa e fui direto ao meu escritório me sentei na cadeira e fiquei pensando em algumas coisas,  comecei a confiscar algumas correspondências e dei de cara com o  convite de casamento,  fico até agora sem acreditar nesse casamento , comecei a relaxar na cadeira quando de repente peguei no sono.
   

Adotada Por VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora