♤Primeiro dia♤

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Entro no ônibus....

Enquanto entro, sinto olhares curiosos e debochados me acompanhando, até eu achar um lugar disponível.
Para passar tempo, coloco os fones de ouvido e pela janela observava as ruas.

~Passando um tempo~

Desci do veículo o mais rápido que pude, não queria que mais ninguém ficasse me olhando .

Eu sabia que em algum momento seria motivo de chacota para alguma valentão João banana babaca.

~20 min depois~

-Há droga, eu acho que me perdi. Legal primeiro dia de aula e já começo me atrasando.
•Digo revirando os olhos

Olho para meu relógio de pulso, percebo que já está quase na hora da primeira aula começar. Dou passos cada vez mais rápidos, sem olhar acabo esbarrando em alguém.

-Me desculpe, não estava prestando atenção.

-Não precisa se preocupar criança. Aliás não me lembro de vê-la por esses corredores antes, vc é a aluna nova de quem a diretora The killer andou falando? Senhorita Mustang certo?

♧pensamento♧
Jane the killer?
É "estranho" demais até para uma diretora.

-S...sim. E o senhor é?
•Digo em tom normal mesmo estando meio ansiosa

-Sou pro..,professor de arte. Me chamo Slender Men, mais pode ser apenas Slender.
•Diz ele apertando minha mão como saudação

-Por acaso o senh..., quer dizer, vc sabe onde é a sala "2-b"?

-Claro senhorita Mustang.

-Hã, Slender não precisa ser tão formal mesmo sendo um professor. Pode me chamar só de Ren, blz ?

-Como desejar, senhorita Ren.
•Diz ele com um sorriso paterno gentil no rosto

Andamos um pouco mais rápido ao peceber que o sino já ia bater

-Depressa srt. Ren, é por aqui.
•Sigo - o , só paro quando vejo que já havia chegado , olho para cima e vejo uma placa escrita "2-b". Me senti feliz na hora, mais fiquei com receio de ir até lá, mesmo a professora me chamando. Então sinto uma mão firme e meio fria, me tirar do meus pensamentos.

-Vai ficar tudo bem...

-Obrigado professor Slender.
• sorrio e abro a porta

●Entro e com apenas um olhar, gentilmente, a professora me conduz a ficar na frente do quadro e começa a me apresentar para a classe. Me sento no fundo e ignoro os olhares, sem perceber a aula já tinha acabo. Só me dei conta quando um professor meio estranho me chama atenção, e pelo que parece essa foi a 5 vez (talvez) .

-Está surda? Eu perguntei qual é seu nome e de onde veio, novata.

◇levanto em um pulo e respondo...

-Hã? Meu nome é Ren e vim de minnesota.

-Hum, eu sou Jack risonho, professor de História.

♧ pensamento ♧
Que cara arrogante ....

-Desculpe por ter me distraído, não vai mais se repetir.

-É bom mesmo, agora sente-se.
Bom turma vamos, abram o livro na página 123 exercício 2, 3 e 5.

-Hã???

●Me sinto tão perdida que derrubo meus livros no chão, mais parece que ninguém percebeu. Me agacho e começo a catar meu material caído. Quando vou pegar o último livro derrubado, mãos pequenas e frágeis me entregam o material.

-M..muito Obrigado.

-Não precisa se encomodar.

♧pensamento♧
Nossa, ela é a coisa mais fofa que já vi

-Oi meu nome é Sally
•Diz a fofa menina sorrindo

-Prazer, eu sou Ren .

-Seu nome é bem diferente. Hei, vamos ser amigas ?
•Diz ela falando baixo para não chamar atenção do professor

-Claro, Sally.
•cochicho

Ficamos a aula inteira conversando sobre os professores, tipos de alunos que tem em Hartford e por fim ela me mostrou a escola inteira .

~Em casa~

-Roy, cheguei! Roy?

Como não recebi respostas subi a escada, joguei minha mochila em qualquer lugar e fui tomar banho.
Esquentei a água e entrei na banheira, pensei em como meu dia não foi tão ruim. Do nada ouço um barulho vindo do andar de baixo mais ou menos na sala, terminei o banho, me vestir e desci rapidamente.

-Roy ? Olha se estiver tentando me assustar vou quebrar seu nariz.

O barulho desta vez vinha da cozinha , mas continuei descendo .

-Quem está aí ?
•Pego meu taco de beisebol

-.....

-Responda logo !!!

Chego na cozinha e viro de costas para sala e foi ai que senti uma mão forte me segurar , logo o indivíduo me ameaçou de enfiar a faça em meu pescoço. Sem pensar duas vezes, levantei minha cabeça com tudo fazendo a mesma bater contra seu queixo, vejo ele perder o equilíbrio e cair com as costas no chão, rapidamente subo em cima dele e pego a faça de sua mão apontando em direção de seu rosto. Naquele momento sinto um arrepio ao ver aquele rosto, mais não era um rosto qualquer ....era pálido, a boca rasgada de um jeito cruel e parecia não ter pálpebras. Eu estava em transe, não conseguia sentir medo ou querer me afastar dele, mesmo dando medo.
Aproveitando meu momento de distração, ele tira e joga longe a faça que estava em minhas mãos e me dá uma forte cabeçada. Foi tão forte que fui parar no piso liso da cozinha.

-Essa doeu seu merda!
•Digo com dificuldade para levantar

Ouço a risada do desconhecido ecoar pela cozinha inteira, soava meio nostálgica.
Enquanto isso ele estava pronto para me apunhalar. eu estava preparada para receber o golpe quando vi uma enorme silhueta masculina agarrar a faça e derrubar o invasor. Quando finalmente iria ver o rosto do cara que me ajudou, minha cabeça começou a latejar por causa da batida, minha visão ficou turva e por fim apaguei por completo.....

~continua~

◇Recado◇
Bom é só nisso que consegui pensar, mas espero entreter vocês e desculpe aí pelos erros de português.
ass: TiaDebi

A mulher de um killerOnde histórias criam vida. Descubra agora