Eu tinha me esquecido de como Open Bar era bom, já se fazia uma semana que estava morando sozinho e eu já estava esquecendo de como sair para noitada era maravilhoso, se encontrar com os amigos e beber até não querer mais, então aquele dia eu resolvi fazer isso. Assim que entramos para boate o meu foco foi o Open Bar, eu me sentei no bar da boate e lá fiquei, meus amigos ficaram um tempo do meu lado conversando, colocamos em dia muitos assuntos até o ponto que eu comecei a ficar alegre, e fazia muito tempo que não ficava alegre tão rápido quanto naquela noite, parecia até que era a minha primeira vez bebendo.
Comecei a mexer minha cabeça, acho que estava imaginando que eu estava arrasando na dança mesmo estando parado ali no lugar, eu já tinha sido apresentado a ela, formosa Ane (seu nome era Daiane, mas algo me dizia que ela não gostava do seu próprio nome) e ela me chamou para dançar. Eu já estava quase falando dos meus dois boys, um que estava na minha mão e o outro se tornou meu fetiche e eu só tinha visto ele uma vez na minha vida e nem sabia se veria ele alguma outra vez.
Me puxou pelo braço e foi me levando para a pista de dança, mas eu estava com um tesão inexplicável, foi quando a peguei pelo braço de um jeito brusco, a empurrei contra um dos pilares da boate e comecei a beija-la, pareciam ser os beijos mais intensos que eu já havia dado, levantei ela e segurando-a pressionada contra a parede (se ela estivesse nua isso seria uma ótima sena de sexo) comecei a esfregar meu pau entre suas pernas, e a beijar loucamente, eu estava amando aquela menina, seus seios eram maravilhosos, e graças a sua blusa tomara que caia com bojo, ela estava sem sutiã e eu conseguia ali chupar seus seios como uma fruta, me deliciava disfarçadamente, e as coisas só foram esquentando, até que tinha que acontecer isso.
Eu já estava com três botões da camisa social solto, meu peito estava quase todo a mostra, e as coisas naquele pilar só esquentavam e eu estava perdendo o controle, então passou um rapaz e trombou na gente com força, como se fosse de propósito, me virei rapidamente e o empurrei. Meus guarda costas nunca surgiram tão rápido, e com meus amigos do lado perguntando se estava tudo bem e o que havia acontecido, eu olhei e o rapaz estava se levantando do chão, ele ficou de pé e me perguntou se estava tudo bem, eu só sei que gelei e não sabia o que fazer quando por uma coincidência milagrosa do destino, eu havia acabado de empurrar o Otávio.
- Tá tudo bem Gabriel, eu te fiz alguma coisa? – Ele falou alto por causa do barulho da boate, mas sua voz ainda soava serena e maravilhosa.
- Ai meu deus, me desculpe, por favor me desculpe – Enquanto falava isso fui passando a mão nele como se estivesse tirando a poeira de algo, e ele me dizia que estava tudo bem.
Não sabia o que fazer...
CONTINUA!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Descobrindo o dom do prazer
Short StoryUm jovem chamado Caio, cresceu dentro de quatro paredes e sempre controlado pela mãe. Após a suposta morte de seu irmão Felipe, ele começa a ser alvo de sua mãe para descontar todo o sofrimento de perder um filho. Revoltado com essa situação,Caio co...