Meu Herói É Dono Do Alemão

CAPÍTULO 10

Antes:

Assim que cheguei na sala vi meu pai de um lado e um homen ate que bonito alto forte que me olhou assim que cheguei na sala, e tinha dois caras com umas armas enormes na porta.

Me assustei na mesma hora, o cara foi se aproximando e eu me afastando.

Xxxx- Então é você minha aposta.

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Agora:

Assim que fui de emcontro a parede o cara veio ate mim e colocou a mão em meu queixo, ele sorriu e eu tentei me afastar.

Xxx- Ótima aposta Júlio(Pai de Lívia)

Eu- Do que você ta falando? - olhei sem entender.

Xxx- Vou te contar uma história! Em um belo dia seu pai foi jogar com alguns "conhecidos" e um desses jogos ele apostou a bela filha dele, e quem ganhou a filha dele veio atrás dele e agora ta afim de levar ela pra casa. - olhei pra ele ainda sem entender - Você vai comigo.- meus olhos encheram de lagrimas e o olhei assustada.

Eu- Pai ele ta mentindo ner...diz que sim pai. - meus olhos ja pareciam duas cachoeiras.

Marco- Não, eu não estou mentindo.

Eu-Eu não vou com você seu idiota. - vi seus plhos mudarem de cor e sua respiração ficar acelerada ele foi ate bem perto de mim e me deu um soco no canto da boca que por causa do impacto me fez cair no chão.

Marco- Você vem comigo. - ele pegou meu braço e me arrastou ate o meio da sala, me levantei com dificuldade e fui tentar sair correndo porém ele puxou meu cabelo e eu voltei pro chão.

Minha cabeça doia, meu braço formigava minha boca ja saia muito sangue por conta do murro.

Marco- Obrigada pela encomenda Júlio iremos cuidar dela direitinho. - ele me olhou maliciosamente e sorriu.

Eu- Pai por favor me ajuda. - sussurrei

Marco- Ele não vai te ajudar, você foi apostada e vendida pelo seu próprio pai.

Eu- Eu não vou com você! Eu tenho mais de 18 anos posso escolher o quero.

Marco- Ou você vem comigo ou eu mato seu pai. - ele deu um tiro na perna de meu pai que caiu na mesma hora no chão.

Pai- Marco, isso não estava na aposta.

Eu- Moço por favor me deixa em paz. - me afastei.

Marco- Se você não vai por bem. Então eu te levo por mal mesmo. Peguem ela. - ele olhou para os dois caras que estavam na porta e eu tentei saor correndo porém eles me pegaram olhei uma última vez para meu pai,foi quando eu apaguei.

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Acordei com a cabeça explondido e um cheiro horrível, olhei para os lados e me lembrei do que tinha acontecido algumas lagrimas desceram e eu olhei cada detalhe daquele lugar querendo achar uma saída.

Era como se fosse um quartinho de guardar bagunca, era meio escuro e tinha apenas uma iluminação que era da pequena janela que não passava bem braço, no chão tinha um colchão fino e fedido e o cheiro do lugar era horrível.

Me permiti chorar e me encolher em um canto, sem saber o que fazer...chorei...chorei...e chorei...sem parar.

Saber que meu pai me vendeu como um objeto, me apotou em uma mesa de jogos com pessoas desconhecidas...

Xxxx- Aa ate que em fim acordou. - olhei para "Marco" e desviei o olhar no mesmo estante.

Ele chegou bem perto de mim e eu não quis o olhar virei para o outro lado, foi quando senti ele me puxando e segurando meu queixo.

Marco- Olha pra mim vagabunda- Nao olhei.

Foi quando ele me deu um tapa forte no rosto.

Marco- Eu disse pra tu OLHAR PRA MIM AGORA SUA PUTA!

Olhei pra ele assustada, ele passou a mão em meu corpo e eu me encolhi chegando pra atrás.

Marco- Vamos nos diverti um pouquinho. - Colocou a mão em meu peito, saí correndo pelo quartinho. - Olha aqui gatinha, fugir é pior.

Ele puxpu meu braço e me jogou com tudo no colchão e eu gemi de dor.

Marco- Vou te ensinar a desobedecer. - el veio em minha direção tirando o cinto, o olhei assustada e comecei a chorar sem parar.

Eu- Me deixa em paz por favor, não faz isso. - me debati e ele me segurou, pegou seu sinto e prendeu meus braços por cima de minha cabeça, comecei a chutar ele ate ele me dar um murro forte que me fez sentir o gosto de ferro do meu sangue, guspi aquele sangue e ele rasgou minha roupa ate me deixar apenas de peças íntimas.

Colocou a mão no meu sutiã e puxou forte, que fez o rasgar na mesma hora, eu me debatia e gritava sem parar, ele iria me estuprar.

Ele apertava um de meus seios e chupava com brutalidade o outro, su so sabia chorar e gritar...nada de prazer ou vontade de querer aquilo.

Marco- Fica quietinha que é melhor pra você. - els me segurou e mordeu meu peito o que me fez gritar de dor.

Eu- Por favor, para. - Não eu não era mais virgem porém não queria ser estuprada ainda mais por esse louco.

Ele tirou sua calça e se ajoelhou na minha frente, me invadio de uma vez, o que me fez gritar e chorar muito, eu me debatia enquanto ele fazia um movimentos de vai e vem, eu so queria sair dali, queria que aquilo não tivesse acontecendo.

Marco- FICA QUIETA SUA PUTA. - Me deu um murro forte e varios tapas seguidos. - EU DISSE PRA FUCAR QUIETA. - Ele deu mais vários murros em meu rosto e eu so sabia gritar.

Foi quando tudo parecia uma tragédia, eu não tinha mais lagrimas pra chorar nem voz pra gritar, foi quando o tempo parou.

Olhei oara o lado enquanto ele me invadia, depois de mais alguns minutos ele gozou dentro de mim e saiu me deixando naquele estado.

Núa jogada no chão, invadida.

Foi quando veio uma coisa em minha cabeça pedir a Deus que tudo aquilo acabace enquanto algumas lagrimas desciam eu pedia a Deus força e pedia ajuda a minha mãe, eu sabia que ela estava do meu lado o tempo todo.

Eu me sentia suja, como se minha vida tivesse acabado, quando tudo pareceu melhorar isso acontece pra estragar minha vida toda novamente.

Eu so queria que tudo aquilo fosse um pesadelo e que quando eu acordasse eu iria perceber que tudo foi so mais um sonho...e que nada daquilo estava acontecendo.

Olhei para meu corpo exatamente roxo e cheio de marcas...foi quando eu apaguei..

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Oiie pessoas! E esse capítulo pesado ai? Eu quase chorei escrevendo ele, me senti mal por a Lívia.
Só eu que quero matar o Marco? Estrupador idiota, e isso é so começo.

Desculpa os erros e, é isso por hoje! ❤