Minha visão estava turva e eu nao sabia direito onde estava, foi quando as memórias do que aconteceu vieram em minha mente.
Meus braços ainda estavam presos com o cinto de coro marron, mexi um pouco o braço e fui soltando aos poucos quando vi que estava saindo puxei de uma vez e pronto!
Meus pulsos estavam roxos, meus braços minhas pernas, coluna, barriga tudo estava marcado. E meu corpo nú ficava a mostra, me arrestei ate o que sobrou de minbas roupas e voltei pro colchão, me tampei com aqueles pedaços de pano e me senti um pouco melhor pelo fato de não estar totalmente a mostra.
Eu precisava sair da alí, precisa fugir pra bem longe, logo Luiza sentira minha falta e eu sei que ela ia chamar a polícia e tudo que for ao alcance dela..
Ainda estou me perguntando como meu pai teve a coragem de me apostar, como ele teve coragem de me colocar em um jogo, como ele fez isso..e por que? Eu ainda o amo muito, apesar disso eu nunca irei querer o mal a ele.
Escutei um barulho na fechadura da porta e logo dois homens vieram ate mim.
Xxx- Veste isso! Marco mandou te levar em uma festinha
Olhei para eles e me sentei com muita dor, fiquei um tempo olhando pra eles esperando ele sairem pra eu poder vesti a roupa, mais nada deles ao menos dar um passo.
Xxx- Veste logo vagabunda. - peguei a roupa e me vesti rapido virada pro lado ao contrário deles.
Era meio que uma lingerie bem sensual da cor vermelha.
Xxx- Vem. - Um dos caras me puxaram e me levaram por alguns corredores e logo ja estavamos fora para o que parecia uma cabana, me jogaram dentro do carro e logo arrancaram com o mesmo.
Um tempo depois o carro parou, e eles me puxaram de dentro do mesmo. Entramos em uma casa luxuosa que estava com um barulho muito alto, tinham muitas pessoas que me olhavam com pena e alguns caras que me olhavam com malícia.
Fui jogada dentro de um quarto ate luxoso, da cor cinza e com uma grande cama no centro, eu não estava entendendo o por que disso foi quando Marco entrou pela porta todo bem vestido de terno e gravata.
Marco- Preparada? - olhei pra ele sem entender. - Hoje você vai fazer o que tu mais gosta, da ate essa tua buceta relaxar sua vagabunda. - olhei pasma pra ele e me afastei na mesma hora.
Marco- Satisfaz meus amigos ou eu juro que mato seu pai e você logo depois, então se comporta. - ele me ameaçou colocando o cano da arma em minha cabeça, fechei os olhos e deixei varias lagrimas desceram.
Ele ia me prostituir, MEU DEUS.
Ele saiu do quarto, e eu me sentei na cama assustada, vi uma porta no quarto e abri a mesma, era um grande banheiro com uma janela que dava pra passar, tentei olhar ela mais de perto mais escutei alguém abrindo a porta do quarto, saí do banheiro correndo e quando olhei pro quarto vi três caras.
Xxx1- Pxe a gente te relaxa novinha. - o cara 2 puxou meu braço eu tentei gritar mais eles me jogaram na cama, o cara3 tirou a gravata e amarrou um de meus braços no ferro da cama, pegou a gravata do cara2 e amarrou meu outro braço, eu só sabia gritar, foi quando o cara1 pegou a gravata e amarrou em minha boca.
Eu me debatia sem parar, só queria sair da alí, o mais rapido possivel.
Vi eles tirando as roupas e tentei gritar, mais o grito foi abafado pela gravata, debati minhas pernas quando o cara1 segurou uma de minhas pernas e o cara2 a outra perna. O cara três me envadio de uma vez o que me fez gritar muito aquilo doía, não sentia prazer...eu me sentia um lixo, eu estava sendo invadida estava sendo estrupada, eles revezaram entre eles, cada um ia uma vez, eu ja não aguentava mais.
Quando esses caras terminaram eles me soltaram e eu me encolhi na cama enquanto chorava muito, foi quando outro cara abriu a porta. Talvez seja destino ou coisa da vida mais eu escutei aquela voz tão familiar.
Xxx- Desculpa pensei que aqui era o banheiro. - ele se virou sem ao menos me ver.
Eu- Espera- Sussurrei baixinho mais ele escutou e assim que me olhou foi chegando mais perto.
Xxx- Lívia!
Eu- Matheus me ajuda.
Matheus- O que se ta fazendo aqui. - nem respondi quando a porta foi aberta brutalmente e Marco apareceu.
Marco- Olhando minha nova vagabunda Matheus. - olhei ainda fraca pra Matheus que só me encarava. - Eu sei muito bonita, se quiser pagar 1000 por meia hora com ela.
Matheus não respondeu apenas saiu do quarto correndo, olhei pra Marco e ele chegou bem perto.
Marco- Fica quieta vagabunda, e ve se não morre, ainda tenho muitos clientes interessados em meia hora com você. - ele passou a mão pelo meu rosto e sorriu. - Vamos para o próximo, vou colocar isso na sua boquinha pra você não gritar. - ele amarrou uma gravata na minha boca.
Assim que ele terminou de dizer isso, entrou um velho gordinho, ele ja entreou tirando a roupa olhei assustada queria gritar mais não conseguia, eu não queria mais isso, eu so queria saie da ali.
Ele começou a me estrupar ele parecia sentir muito prazer naquele ato, ele gozou dentro de mim se vestiu e saiu do quarto...e depois dele veio mais vários caras, eu ja estava morta e quando o cara me envadia eu desmaiei.
Ja tinha apanhado, me fizeram fazer atos que eu nunca faria, me estruparam e me deixaram em um estado deplorável.
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Acordei naquele lugar sujo novamente, naquele primeiro quartinho na "cabana" meu corpo doía assim como minha intimidade! Meu corpo inteiro formigava e parecia que a qualquer momento eu iria explodir.
Estava com fome, cede, frio. Olhei para o lado e vi um pedaço de pão junto a uma garrafinha de água, me arrastei ate la e peguei os mesmos.
Comi todo o pão na maior pressa e bebi metade da minha água, resolvi deixar um pouco pra depois ja que não sei nem a próxima vez que vou comer alguma coisa.
Escutei a tranca da porta de abrir e assim um menino entrou com roupas nas mãos.
Xxx- Sou jiló prazer. - olhei pra ele confusa com aquele nome tão estranho e soltei um sorriso.
Eu- Sou a Livia.
Jiló- Olha aqui Lívia, sou o informante do Matheus aqui no Jacarezinho, presta atenção em uma coisa. Ele vai vim te ajudar! Não se preuculpe, agora tenho que ir. -Se aquilo me deu esperança? MUITA. Sorri gentilmente pra ele e ele se foi.
Vesti a roupa, que era uma calça de moleton e uma blusa de manga comprida cinza, era bem quente a roupa e quando acordei tinhan deixado um cobertor ao lado do coxão o que melhora minha situação.
Ate pra levantar meu corpo fraquejava pra vestir roupa foi um sacrifício, eu estava segura que Matheus me buscaria então fiquei mais tranquila, mais nada tirava o fato que eu fui estrupada, humilhada e sofri agressões, me deitei no colchão e olhei pela janela, ja era a noite fechei meus olhos e logo dormi.
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Caraaa, vocês me apoiam muito!❤ e isso me faz querer escrever mais e mais! Espero que gostem desse capitolo pequeno porém eu achei até legalzinho.
Desculpa os erros, estou sem tempo de revisar ❤
Vocês são as melhores sério mesmo! Obrigadaa.
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Meu Herói É Dono Do Alemão
Teen Fiction- Sorri de novo. - Por que? - perguntei confusa. - Sorri... Eu sorri e ele sorriu também. - O que foi? - perguntei ainda sorrindo. - Seus olhos... - ele me encarou. - O que tem eles - Perguntei sem entender - Ficam lindos quando você sorri. Pu...