Cores,
Sabores
Ácidos e prazerosos,
Mas corrosivos.Ao ego, claro.
E ao choro escuro
Derramado
À mãe perdida,
Inconsciente
De tanto pensarDigo que essa luta
Ainda existe
E contextos não
Fazem tantas morais
Pra derrubar
Quem vive o Brasil
Não é o branco, rico e
Vulgar.É quem se cala
Por não saber
O que falar,
Como falar,
O poder do falar.Pra quê falar?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Tinteiro
PoetryÉ com grande prazer que vos apresento minha história, sem grandes rodeios e devaneios. Autora: Júlia Melo Bento Fotografia: a Júlia também