Momentos que fazem peso, que se fazem presentes, como nenhum outro. Estes são os que você sempre lembrará.
Não é trágico, não é morte. É o que seu coração sentiu quando os viu de perto, quando viu passar diante dos teus olhos. Foi quando você viu a dor na pele e por um instante, pensou que poderia ser você. Foi empatia por medo e o medo veio de saber o real. O real pode ser cruel (e quase sempre é). Foi sair do comodismo absoluto. Foi SER humano, na pura essência de instinto.
É parte de nós sentir dor, em cada canto do corpo, antes de levantar e mudar nosso olhar por toda a nossa existência. Por último, agradecer.
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Tinteiro
PoetryÉ com grande prazer que vos apresento minha história, sem grandes rodeios e devaneios. Autora: Júlia Melo Bento Fotografia: a Júlia também