✝ Capítulo 1

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Aviso: Esta fanfic é escrita em Português de Portugal, se não perceberem algo ou tiverem alguma dúvida em algumas palavras ou expressões digam nos comentários ou por mensagem, eu responderei o mais rápido possível. Haverão asneiras e palavras de caráter sexual

Já agora espero que gostem da fanfic, votem na fanfic e por favor comentem eu gosto de saber a vossa opinião, positiva ou negativa e irei responder-vos sempre que comentarem. Se quiserem podem falar comigo, estou sempre aberta a novas amizades. Beijos e boa leitura.

Aviso 2: Todas as personagens e nomes são meramente representativos eu não quero insultar alguém mas haverá sempre alguém que será insultado e se for o vosso ídolo ou ídola peço imensa desculpa.

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MinHee POV

Hyuk: Anda aqui MinHee -diz chamando-me e eu vou até ele-

Eu: O que foi? -pergunto indo até ele para a sala de operações, vejo que estava a foto duma mulher no ecrã, logo a seguir passam um vídeo dela em que podíamos ver que ela caía ao chão parecendo estar morta, e vejo que ela se espuma e até sangue ela cospe até parar de se mexer- O que é que isto tem haver connosco? Tratamos de homicídios agora? -pergunto e todos olham sérios para mim-

Bem vou explicar melhor a situação. Chamo-me Kim MinHee, tenho 22 anos e sou uma agente do governo, na organização onde trabalho tratamos dos crimes mais graves que acontecerem, seja um caso de assassinos em série, terrorismo, tráfico ou ameaças nacionais.

Cheguei aqui depois de ficar órfã, tinha 10 anos quando comecei a ser treinada, fui treinada enquanto eles me ensinavam tudo o que tinha de saber, era como uma escola, mas com muitas artes marciais no meio e treinos físicos que me ensinaram um pouco de tudo.

Comecei a entrar em missões aos 15 anos e agora 7 anos depois sou uma das melhores e sou a mais nova a estar no topo. Já estive em todos os tipos de missões, já passei por algumas torturas, já torturei pessoas, já quase morri e já matei quem assim o merecia. 

Mas isto de me estarem a pôr um caso destes à frente deixava-me um pouco parva, se fosse um homicídio horrendo e doloroso, mas era apenas uma mulher que tinha caído morta em plena luz do dia depois de sair de um restaurante, uh que choque (antes que pensem que sou insensível eu acho que a morte da mulher deve ser investigada, pela polícia não por agentes secretos).

Hyuk: Bem ela é filha de um diplomata francês e apareceu morta depois do pai dela ter ajudado a polícia numa investigação que incluía alguns membros da máfia russa -diz e eu fico a olhar séria para a foto dela que ainda estava no ecrã, então a máfia russa contratou alguém para a matar, não me surpreende-

Eu: Tudo bem. Então agora o governo quer que o assunto fique tratado rápido porque causa problemas para o país e podemos ser acusados de conspiração certo? -pergunto e ele assente com a cabeça- Muito bem. Que mais sabemos? Já sabemos qual é a causa da morte? -pergunto e ele continuava sério-

Hyuk: Ela foi envenenada. Não há nada nas câmaras, ela foi a um restaurante e nós vimos todas as câmaras do sítio e quem foi era de certeza um profissional, sabia onde as câmaras não o apanhariam e passou por lá, para além disso a pessoa garantiu que ninguém o apanharia porque o tempo de efeito do veneno demorou cerca de uma hora, o tempo suficiente para ele estar bem longe quando ela morresse. Foi alguém profissional -diz sério e eu suspiro tentando pensar em alguma teoria-

Eu: Muito bem, isso prova que deve ter sido algum assassino contratado profissional, eu vou ao restaurante fazer algumas perguntas, pode ser que tenham visto ou ouvido algo -digo e ele parece concordar, saio da agência com uma roupa casual, ali vestíamos-nos de forma a não chamarmos à atenção, somos agentes secretos, ninguém é suposto saber-

Fui até o restaurante e vi que a equipa da agência já investigava o local, fui até eles e todos me cumprimentaram, já os conhecia há tanto tempo que cumprimentarmos-nos num local de crime não deve ser assim tão mau. Vi que o Hyuk falava com eles e eu tentei falar com a empregada que tinha estado a servir a mulher, e depois falei com mais duas mulheres. Adivinhem? Elas não sabiam de nada.

Ninguém viu quem quer que fosse aproximar-se da mesa dela sem serem as próprias empregadas, cheguei a pensar que tivesse sido uma delas, o dinheiro faz tudo, mas a minha teoria muda quando o Hyuk vem ter comigo depois de falar com os técnicos da equipa forense.

Hyuk: Preciso de falar contigo -diz e ele parecia mais preocupado que nunca, aquilo não podia ser bom, ele nunca ficava assim-

Eu: O que é que se passa? -pergunto preocupada e ambos vamos para a porta do restaurante onde não estava ninguém, pelo menos ninguém que me interessasse-

Hyuk: Ele voltou -diz e eu fico a olhar confusa para ele, acho que o efeito da macumba já lhe começa a afetar o cérebro porque ele não parece dizer coisa com coisa-

Eu: Queres explicar-te? -pergunto e ele suspira fundo, aquilo era mesmo mau, ele estava com medo de me contar-

Hyuk: Ele voltou MinHee -diz e passa-me um papel que estava dentro dum saco de provas para a mão, leio aquilo e finalmente percebo, acho que neste momento quem gostava de ter fumado algo sou eu e morrer de overdose a seguir disso não parecia tão mau, porque no final de contas ele tinha razão, o filho da puta tinha voltado, e parece que voltou em alta, puta que o pariu-

Born To Die ⛓ Choi Minho Onde histórias criam vida. Descubra agora