- Eu quero que você queira me beijar. - Mordeu o lábio inferior e olhou para o chão. - Então, quando você quiser, aliás, se você quiser... Me... Avisa e...
Eu achei tão linda aquela atitude. Karla buscou me respeitar e se importou com os meus senti...
Bem gay pq estou muito feliz, minha inspiração voltou com força, mas não se acostumem com atualização dupla frequente shuashuahs
Tem alguém aqui querendo me dar uma surra? Assim, só pra saber... Aí eu me escondo... É que eu vi pessoas com muito ódio no corê nos dois últimos caps hsuahsuahush
Aqui está CRISTINA RODRIGUEZ. Linda né? O nome real dela é Mikaela Hoover.
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Booom, sem mais delongas, aqui está mais um capítulo, DIVIRTAM-SE!!
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Lauren
Eu e Matts havíamos ido à um café que fica duas ruas abaixo do dormitório dos freshman, fomos em uma conversa animada, ele me contava sobre um dia em que ele e um colega resolveram dirigir um dos tanques de guerra.
Eles eram soldados rasos, portanto, não podiam, em hipótese alguma dirigir um trambolho daqueles, mas não foram pegos porque outros soldados estavam dando cavalo de pau com os jipes e enquanto eles levavam uma bronca, Matts e o colega fugiram.
- Então, seu nome é Matts Parker? - Perguntei ao lembrar de Camila se referindo à ele dessa forma e depois de colocar a xícara de café sobre a mesa de metal.
- Não... Quer dizer sim. Mas não só isso. Chamo-me William. William Matts Parker. - Fez continência e eu dei risada.
Voltamos a falar sobre assuntos triviais, provavelmente, era umas quatro da tarde e eu queria voltar para perto de minhas amigas, talvez comer um pedaço do bolo, se Ashara não tiver devorado tudo sozinha, esfomeada do jeito que era, capaz de nem Alice ter comido.
- Ahn... Matts. - O soldado parou de falar e me encarou. - Preciso voltar... - Ele assentiu e já ia se levantando quando eu o puxei novamente. - Mas antes, me tira uma dúvida... Do que consiste esse tratamento da Camila? Ela está diferente... Tranquila demais, quase parada.
O alfa resmungou algo para si mesmo que não fui capaz de entender. Olhou para mim e pareceu pensar um pouco, ponderando se valia a pena ou não me contar, por fim suspirou e debruçou sobre a mesa, aproximei-me também.
- Ela tinha duas opções, ou fazia um tratamento leve e levaria muitos anos, ou faria um difícil e levaria apenas um. Ela escolheu o mais difícil, pois já está muito cansada de ser como é e queria melhorar logo. Nós a apoiamos... Ela está tomando medicação forte, para controlar o Alpha Interior. O remédio impede que ela tenha emoções fortes, assim o Alpha não desperta, por isso ela está sempre calma.
Assenti para ele, que respirou fundo. O soldado estava muito desconfortável, como se fosse uma tortura para ele dizer-me tudo aquilo e eu me perguntei o porquê.
- A partir daqui dois dias, a dose do medicamento aumentará... Ela não terá quase nada de emoções e por isso irá trancar a faculdade. Teremos que ficar de olho nela, uma pessoa sem sentimentos é praticamente um psicopata, sabe-se lá o que ela pode aprontar. - Fiquei apreensiva e ele suspirou. - No fim de setembro ela será hipnotizada, o médico vai vasculhar a memória do Alpha Interior dela e puxar alguns gatilhos, para tentar entender as cenas traumáticas e resolvê-las.
