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"Nome?"

Nada.

"Idade?"

Nada?"

"Aniversário?"

Nada.

"Você pode nos dizer alguma coisa?"

"Eu não preciso da sua ajuda."

"Você precisa que a gente chame um de seus amigos?"

"Eu preciso do Ashton", eu murmuro.

O doutor balança sua cabeça. "Nós não podemos deixar você ir vê-lo. O que acha do menino que te trouxe aqui?"

Eu o odeio por me colocar aqui, mas eu preciso de Michael. Então se aceito.

O médico sai e retorna minutos depois com um Michael com um olhar angustiado. Ele se senta e o doutor nos deixa sozinhos.

"Luke, por favor, fale com eles", ele implora.

"Como está Ashton?"

"Ele está bem. Mas isso é sobre você. Você precisa de ajuda, Luke."

Eu balanço a cabeça tristemente. "Eu estou bem. Foi apenas um surto mental."

"Você não está bem e você sabe disso. Está tão focado em Ashton que se esquece de comer", ele me diz.

Dói, porque eu sei que é verdade. "Eu não posso", murmuro.

"Você se preocupa demais com ele", ele suspira. E então pergunta: "Quer que eu fale com os médicos pra você?"

Concordo com a cabeça e ele sai.

Fico feliz que pessoas como Michael existam.

Fade ➸ lashtonOnde histórias criam vida. Descubra agora