A decisão

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Os três estavam sentados na mesa, Dean devorava seu lanche enquanto seu irmão e o anjo o observavam. Sam com uma cara de nojo.

"Você tem que comer mesmo assim?" Provocou.

Cas dava vários goles na sua cerveja, quieto. As vezes observava Dean, mas desviava o olhar ao lembrar do momento que foram interrompidos por Sam. Ele queria que o momento não tivesse acabado nunca. Estava tão nervoso na hora que jurava ter perdido ar no cérebro.

Por outro lado Dean agradeceu aos céus ppr terem sido interrompidos. Não que ele não queria passar um tempo com o anjo. Não que ele estava arrependido do beijo e que não quisesse repetir. Se seu irmão não tivesse batido na porta do quarto ele teria feito uma besteira. Teria deixado seu corpo agir sozinho como da última vez; mas desta vez aquilo não terminaria em apenas um beijo.

"Era uma mulher." Falou Sam, olhando as filmagens da noite anterior.

"Uhum." Concordou Dean, com a boca cheia de hambúrguer.

"Você pensou..." Sam levantou as sobrancelhas.

"A atendente do hotel?" Dean continuou.

Os dois concordaram com os olhos. Iriam investigar a recepção do hotel.

Nesta noite fizeram como planejado. Sam iria distrair a recepcionista do hotel, enquanfo Dean e Cas procurariam por informações e pistas.

De madrugada, os dois saíram do quarto e foram até o corredor. Em um dos lados tinham três máquinas, uma de salgadinhos, outra de doces e uma de bebidas. Os dois andaram até elas, olhando sempre ao redor.

Esparam a recepcionista dar algum sinal de que estava no lugar, mas como após alguns minutos, ninguém apareceu no lugar, decidiram entrar no escritório atrás do balcão. Dean foi na frente para abrir a fechadura enquanto Castiel olhava ao redor.

Sam se juntou à eles, ficou em pé do lado de fora para dar cobertura aos dois.  Eles entraram no escritório, estava vazio. Dean ligou sua lanterna e deu uma olhada ao redor. Ele estava a procura do computador onde poderia estar as filmagens, mas estava tudo desligado.

"Dean." Chamou Cas, ele pegou a mão do loiro que estava com a lanterna e apontou para o chão.

No chão tinha uma trilha de sangue que terminava em uma dispensa, como se alguém tivesse sido arrastado.

Dean estava indo em direção a porta quando ouviu a voz da recepcionista loira. Ela estava falando com Sam, que a está altura estava enrolando ela o máximo que podia para distraí-la.

A distração de Sam não deu tão certo quanto esperava. A garota falou para ele que iria pegar o número do dono do hotel no escritório. Ouvindo isto Dean e Cas se olharam, ela estava indo para lá.

Os dois olharam ao redor pensando onde seria melhof se esconder, então Dean viu a mesa do escritório. Era alta o suficiente e espaçosa para se esconderem de baixo. Ele puxou Cas pelo braço e o colocou ali.

A menina entrou na sala, ligou a luz e foi até uma cadeira, pegou no seu casaco seu celular e saiu do escritório desligando a luz, como se não estivesse nada preocupada com o sangue no chão. Ela fechou a porta atrás de si.

Cas podia sentir a respiração de Dean em si. Ele estava deitado, exprimido de baixo da mesa e Dean estava por sima dele. Este estava atento a presença da garota, e fechou os olhos quando a ouviu fechando a porta, desapontado. Após isto lembrou da posição que tinha ajustado os dois ali em baixo. As penas de Castiel estavam abertas, ao redor das dele. Se apoiava no chão entre os braços de Cas, que quase os segurava com as mãos.

❛Sim, é amor❜Onde histórias criam vida. Descubra agora