Diante desse mar eu me encontro
Que são as minhas dúvidas e receios
A vida é como um veículo sem freios
Que vai passando sempre em algum pontoÉ hora de navegar no Barco do Abandono.
Enterrar tudo bem fundo, como um coveiro
Para que eu possa renascer num novo conto
E embora me sinta só e me amedronto
Sem saber o que está por vir nesse roteiroMe arriscar e partir é o que mais anseio!
Não há mais nada pra mim aqui e ponto
Nada além de um futuro que me espera inteiro
Eu vejo os espantalhos que para trás deixo
E minha passagem rumo ao horizonte comproAdeus! meu passado morto entre escombros.
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Chá de Papoula - Poesia
Poesía"─ A mesa está pronta. O chá está servido." Sim, são simples poemas bobos que escrevo à toa, mas que espero que vocês gostem. Rimados, todos rimados.