Estávamos no sofá quando ela, suspendeu o vestido até a cintura, e sentou carinhosamente no meu colo deixando a calcinha à amostra e começou a me beijar. Não odiei nem por um segundo, tão pouco o meu corpo que respondeu automaticamente à moça deslizando para cima e para baixo, incitando... excitando...
Não demorou muito e estávamos em trajes íntimos e devorando um ao outro ali mesmo. Ela aumentou o ritmo em que rebolava no meu colo, cada minuto tornava os beijos mais densos... com mais vontade, até que ela segurou meu maxilar e com a boca caminhou do pescoço até o meu ouvido e sussurrou baixinho.
- Me enraba, amorzinho? - Disse com um sorriso maldoso que eu conhecia bem.
Levantei para buscar KY, mas em dois segundos ela estava de quatro no sofá, molhando os dedinhos com aquela boca maravilhosa, e ainda olhando nos meus olhos, enterrou té os dois últimos nós dos dedos no rabo, com uma carinha de tesão que me deixou deveras excitado.
- Não precisa vai, a vadia aqui aguenta uma comida sem ele.
Aquelas foram as últimas palavras que fizeram sentido pra mim naquela noite.
Me aproximei e lambi aquele rabo delicioso até que meus dedos entrassem com uma facilidade razoável, ela arqueava as costas fechando os olhos a cada movimento da minha língua... adorava vê-la daquele jeito.
Levantei e pressionei a coluna dela para baixo, forçando a empinar o meu prêmio, encaixei cuidadosamente o meu pau na entrada, e com uma puxada de cabelo...
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Inquebrantável
Narrativa generaleRomances nem sempre são nutridos por situações especialmente boas, as vezes as dificuldades dão o empurrão que falta pra parte da essência vital em que ser impulsivo é aceitável e em que demônios podem se manifestar em emoções muito simples.