Vivemos simplesmente por viver, ou para viver?
Assim vós digo, pois estamos convivendo
com a ilusão de sucumbir a uma rotina,
da qual nos cega diante do que realmente importa;
Gestos e palavras que se dissipam tão
Rápido quanto a luz para captarmos sua essência,
essa necessária para bradarmos o que verdadeiramente nos fundamenta.
Se deixarmos-nos manipular continuamente diante dessa condição, onde iremos parar?
Quão frio o ser humano ainda poderá se tornar?
Frieza essa, hospedeira indesejada que habita o coração ou seixo daqueles mal-aventurados que não se permitem abalar pelo sentimento mais puro e nobre,
que nos rodeia dia-após-dia instigando se tornar visível perante as futilidades que vos ludibriam.
Desfocando assim frustradamente o amor;
Esse que no findar das contas é o único que realmente nos cativa e basta.Até breve.
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Desnuda ao mundo
Поэзияproponho alivio a alma daqueles bem - aventurados que despuserem a ousadia de se desnudar junto às minhas palavras.