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recadinho

Então pessoinhas, o senhor muro de concreto e porte de energia vai deixar muitas com a calcinha no chão, vou apresenta los e em seguida dou início ao segundo capítulo, lembrando que publicações vao ser duas vezes na semana, e sobre o senhor muro de concreto, o que posso adiantar e que ele nao e romântico, e conhecido como ser implacável em tudo que faz! Entao, bora lá.

Estou vendo você
Estou sentindo você
Nao me diga nao garota
Ei,
Volte aqui
Nunca me diga não

Alerrandro strogh Hamann

Seattle, nem acredito que depois de quase seis anos morando nessa cidade, estou me mudando

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Seattle, nem acredito que depois de quase seis anos morando nessa cidade, estou me mudando.

Meus negócios aqui se expandiram muito! Os legais e os ilegais, meu ramo nunca foi tao lucrativo

como agora, mas devo confessar que sentir falta do brasil, vou aproveitar a minha estadia no rio de janeiro e visitar as empresas, mas devo confessar que sao bem administradas, a empresa strogh fatura muito bem, claro que as duas empresas e a editora strogh de Seattle lucra muito mais, mas quando você tem tanto dinheiro como eu, o certo e investir! E foi exatamente o que fiz nesses seis anos aqui, todas as empresas carregam meu sobrenome,e me orgulho do que construí ao longo desses vinte e oito anos.

Odeio quando saiu em jornais, a nao ser algo relacionado as empresas, mantenho minha vida ao máximo em descrição! Algumas colunas de revistas especulam sobre minha masculinidade, por nao aparecer com mulheres em restaurantes bailes ou na mídia. Claro que me irrito! Mas o segredo e sempre manter descrição e ser controlado. As mulheres que ja me envolvi sabe do meu apreço pela descrição, e concordam e manter uma relação apenas a base de uma boa e velha trepada. Como disse, nao sou romântico, nunca fui, e nao me deixo dominar por ninguém, nao sou sentimental, e odeio mulher fresca! Pagar de santinha de taubate e o cúmulo.

Nesse momento estou pousando no aeroporto do rio de janeiro, num jatinho com o sobrenome strogh escrito nas laterais, gosto do efeito que esse sobrenome causa nas pessoas, intimidante como eu sou! Desço do jatinho e uma sw4 ja me aguarda do lado de fora, gente eficiente tem o meu aprovamento! Nas minhas empresas so trabalham os melhores, uns me acham exigente, autoritário,e intimidador! Gosto de deixa as pessoas acreditarem nisso. Sao verdades que nao pretendo distorcer. Entro no carro recebendo uma boa tarde de pedro meu motorista, apenas faço sinal com a cabeça e entro no carro, mais dois seguranças entram num carro logo atrás e entao saimos em direção ao meu apartamento, sinto meu celular vibrar no bolso da calça social preta o pego e vejo o nome luiza no visor e rapidamente atendo. -Dona luiza! Digo debochado. -luiza e o cacete! Deixei de ser sua mãe agora? seu filho da puta! Ouço a resmungar do outro lado, ela odeia quando eu a chamo de luiza, apesar de ser filho adotivo, faz questao de que eu a chame de mãe, fui adotado com dez anos de idade, minha mae biológica era viciada em drogas, e meu pai nao conheci, entao quando minha mae morreu de overdose na sala suja do casebre caindo aos pedaços num bairro pobre de São paulo, eu fui parar num orfanato. Fui pro orfanato com oito anos, e so fui adotado dois anos depois, nao sei se a viciada da minha mae tinha família, e nao quero saber, sou interrompido com minha mãe falando algo sobre um jantar as sete da noite em sua casa. -como foi a viagem ? Minha mãe pergunta. -foi tranquila mãe! Estou indo pra o meu apartamento agora, e as sete estarei ai! E como vao vocês? Digo. -Estamos bem meu amor! Seu pai esta na empresa, e seu irmão luka também. diz animada. -mãe, ja estou chegando aqui no apartamento, nos vemos a noite. Digo ja entrando no estacionamento. -ok meu amor! Mamãe ta com saudades, nao demore entendeu!
- sim mãe, também estou com saudades! Ate a noite. Digo e desligo. Saiu do carro e sou acompanhado pelos dois seguranças, pego o elevador e subo ate o meu apartamento, os seguranças ficam um de cada lado da porta e eu entro, olho ao redor, tudo muito bem organizado, limpo e com a minha cara, pego a mala e vou ate meu quarto deixo jogada num canto e vou ate a cozinha, entao vejo uma senhora baixinha e gordinha com fones de ouvido de costas para mim distraída cortando uns legumes e balançando as cadeiras, com certeza ao som de alguma música dançante, eu chego devagar, sento no banquinho de frente para o balcao e a observo, Nana! Trabalhava com minha mãe, e sempre me mimava mesmo eu nao sendo mais criança, era engraçado ver minha mãe e Nana brigando pela minha atenção, sempre que eu aprontava meu pai me colocava de castigo e Nana sempre me mimava escondido, no início eu era rebelde ,mas aos poucos fui me acostumando com minha nova vida.

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