de volta com a continuação de pevertida....capítulo nao concluído....ainda
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Sensualidade a flor da pele Girl inflamável Sua pele cheira a pecado Sua boca e perdição Rebeldia e o nome dela sobrenome confusao Então Sinta me Então Sinta me
Val
Puta pra caralho foi como fiquei quando ouvi aquela filhote de urubu chamar minha mae de vadia. Mulher nenhum difama minha mãe e sai impune. Nunca me arrependi de ter tido aulas de boxe e muay tay, eu sempre gostei de esportes masculinos enquanto era adolescente, mas depois dos quinze mudanças sempre vao acontecendo.
Caminhava divagar pela areia da praia, lembrando da noite proveitosa e turbulenta ao mesmo tempo. Sentei em baixo de um coqueiro e fiquei la observando o mar. Como eu ja tinha me apegado ao digníssimo, aquilo me assustava, já tava mais do que na hora de me envolver com outras pessoas, nao quero me apega a allehandro. Hoje irei a uma boate com o quarteto, vamos dançar e beber ate a calcinha desliza por entre as pernas. Pego minha bolsa de praia, coloco minha saida de praia e vou ate meu carro, mando mensagem pras santinha sentadeira ja confirmando tudo, e óbvio vamos de taxi porque dirigir hoje depois da balada ta fora de cogitaçao.
Chegamos numa casa de swing, eu sempre quis conhece uma, vick tava se pegando com o segurança da casa entao foi fácil de entrar. O ambiente exalava sensualidade, o espaço era amplo, pouca claridade, e pelo horário tinha poucas pessoas no lugar. Algumas mulheres ja acompanhadas outras apenas observando. Os homens bebiam sentados em poltronas vermelhas com outos homens.
O lugar era excitante, muito sensual, tinha uma pista de dança com poucas luzes. Tudo exalava algo sombrio e quente, fui direto para o bar que havia logo próximo a pista, alguns homens conversavam sentados em poltronas vermelhas com seus copos de wisk em mãos.
Ja tinha perdido a quantidade de doses, mas ja havia ingerido muito álcool, so sabia o que tava bebendo porque o barmen tava com a garrafa de old em cima do balcão. jack e ju estavam na pista dançando ja tinha uns dez minutos. Olhei pro lado e vi vick se esfregando no pole dance, ela tava muito bêbada, sorri com a cena, ela ja havia bebido muito, mas nao tava trombando, ainda.
Olhei pra pista e sorrir comigo mesma 'bora da um show' falei pra mim mesma. Levantei da cadeira e fui em direção a vick, ela ainda tava tentando roda no pole dance mas nao tava conseguindo, rir da cena e cheguei perto do seu ouvido. -bora anima isso aqui! Ela me olhou confusa, entao apontei pra pista de dança, ela entendeu na hora, e sorriu. -Earned it? Perguntou. -Sim. Sorri de lado. -So se for agora! Ela disse e caminhou ate o segurança. Falou algo no ouvido dele, vi quando ele fechou a cara, ela sorriu e falou mais alguma coisa, em seguida ele puxou o radio da cintura e falou algo com alguém, olhou vick novamente e confirmou com a cabeça. Vick bateu palmas e saiu rindo.
Fui até juh e jack disse o que faríamos, elas sorriram e concordaram. Em seguida vi vick e jack trazer quatro cadeiras e por no centro da pista. Tinhas poucas pessoas no local, a maioria conversava nas grandes poltronas bebendo. Centralizamos as cadeiras e as luzes da pista se tornaram mais baixas.
A batida começou lenta, junto com o toque sensual da música, começamos a dança. Movia os quadris de um lado para o outro ao som do toque que exalava sensualidade. Empinei a bunda e desci as maos pelas minhas pernas, em seguida as subi novamente no mesmo processo. A saia preta de coro e as meias que iam ate as coxas, me deixavam ainda mais sexy. Coloquei minha perna em cima da cadeira sensualmente, o salto agulha ajudava ainda mais nos movimentos. Passei as mãos pelas pernas tirando a perna lentamente da cadeira em seguida dei a volta devagar no ritmo da música.
Sentei devagar na cadeira com as pernas juntas, em seguida fui abrindo as pernas devagar, fechei novamente e inclinei o corpo para cima e joguei a cabeça para trás, o toque era tao sensual que fiquei presa na nevoa de sensualidade naquele momento. Era algo libertador, voltei a ficar de pé e virei de costas empinei a bunda e olhei para as meninas que acompanhavam a coreografia completa, elas sorriam e ao mesmo tempo em que paramos ambas as mãos acima da cabeça.
Um pequeno silêncio se estalou no ambiente quando a música foi parada, quase dez segundos depois um funk tocou, todas rimos e mandamos um quadradinho descendo e subindo sem parar. Era loucura eu sei, mas a vida tem que conter umas gramas de loucura, ser vida louca também e viver intensamente, entao, taca um foda se para a sociedade e bora enlouquecer. Rebolei como nunca, as pessoas em volta assoviavam e aplaudiam, o lugar era completamente sensual, o ambiente era calmo e sedutor.
Senti uma mão me puxa pelo braço, e meu corpo foi de encontro a algo duro, nem precisei olhar a montanha de homem que havia me envolvido com seu corpo, seu perfume amadeirado prencheu meus sentidos e sorrir comigo mesma. Olhei em seus olhos e vi raiva neles, seus olhos continham um misto de desejo e fúria, sorrir ainda mais, em seguida ele me segurou pelo braço e saiu me arrastando por um corredor enorme que eu nao havia visto antes. Seu caminhado era calmo mas seu aperto no meu pulso dizia o quanto ele estava bavo, tentei puxar meu pulso mas ele apertou ainda mais. -Ta me machucando gracinha! Tentei puxar novamente. Ele parou e virou se para me olhar e sorriu, seu sorriso nao alcançou os olhos. -Gracinha! Vou te mostrar a Gracinha que carrego entre as pernas docinho. Abri a boca e fechei novamente. Em seguida ele abriu uma porta enorme de madeira e me puxou para dentro.
-Puta merda! Disse de boca aberta, o quarto era parecido realmente com o do filme cinquenta tons de cinza. -E como no filme! Disse baixo olhando os varios chicotes e objetos estranho. -Acho que vou ter que ensina la bouas maneiras, além de induzi la a nao dizer palavrões. Revirei os olhos e voltei a observar tudo novamente. -Interessante! Tudo e parecido como no filme. -Aquela merda de filme romantiza dimais o BDSM, e isso nao e tao verdade, claro que existem praticantes que optam por um estilo mais romantico, porém o BDSM cru e bem mais amplo. Ele disse e começou a subir as mangas da camisa social ate os cotovelos. -Vou mostra lá um mundo, que nao tem nada a ver com essa poha de cinquenta tons. Olhou me nos olhos e saiu em direção a mesa com varios chicotes e açoites em cima de uma mesa de madeira.
Escolheu um acoite de couro, e virou se para mim e sorriu. -Primeira lição do BDSM.
