Sequestro

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Se passaram um ano...

Faz um ano que procuro por Adelle, ela simplesmente sumiu e levou meus filhos juntos

Essa piranha vai me pagar por ter desaparecido dessa forma

Voltei a morar no Oriente Médio, dessa forma vou poder gerência melhor as coisas que meu pai deixou para mim

Já que minha querida mãe prostituta que não sabe fazer nada quase arruinou tudo

Ela acabou se casando com um de nossos clientes, e como Mustapha me disse está tendo uma ótima vida ao lado do cara.

Aline acabou se calando, não ouvi mais notícias dela nem nada do tipo, nem de minha linda filha

Mas uma coisa que sem bem de Aline é que ela sabe como cuidar da nossa pequena.

— Meu senhor a fila do caixa está andando.

— Sou tirado de meus pensamentos quando percebo ter meio que saído de órbita.

Continuo caminhando com o carrinho, compro minha comida e volto para uma casa que comprei aqui.

Depois de comer acabo caindo no sono.

— Sr. Miller acorde está atrasado.

Sou acordado por uma das prostitutas de minha firma, eu a mantenho presa em minha casa para não tentar fugir.

Apenas a utilizo as vezes, bem raro, as vezes a tenho para uma companhia só, me sinto sozinho nessa casa.

Levanto correndo, tomo uma ducha e me arrumo pro trabalho.

— Meu rei chegou um cliente ai perguntando sobre a vadia PS.

— Diz a ele que ela está ocupada com outro e depois o atende.

Continuo preenchendo o formulário sobre as meninas novas que entraram, está cada vez mais difícil de fazer sequestros.

Hoje em dia as meninas estão ficando mais espertas.

Ouvi falar de uma adolescente nova aqui no bairro, bem bonita e com certeza vai trazer muitos lucros

A observo faz um tempo, e hoje eu, Mustapha e uns capangas nossos, iríamos sequestra lá.

Esperamos até a hora dela voltar da escola, (foto na multimídia) pego o cachorro de Mustapha.

E passo caminhando ao seu lado, até que pela tentação ela pede para passar a mão em "meu" cachorro.

— Claro que pode, ele não morde e adora pular nas pessoas.

— Qual nome dele?

— Tobby

— Que nome lindo, eu amo cachorros, se eu pudesse ter um.

— Eu tenho um filhote lindo dele em meu quintal, se quiser posso te mostrar.

— Não da eu tenho que voltar logo para casa.

— Mas é logo ali na frente.

A menina acaba cedendo e vamos andando até uma rua solitária conversando sobre cachorros.

E disfarçadamente injeto o líquido saindo da agulha em seu pescoço, ela apaga.

Ligo para Mustapha que vem voado coloco ela na perua, e saímos cantando pneu.

Chegando na firma, a amarro na cama do quarto, e espero a acordar, não ia demorar muito, o efeito do remédio era fraco.

Depois de meia hora a menina acorda.

— ME SOLTE POR FAVOR, EU QUERO MINHA MÃE. -Diz chorando.

— Se acalme minha criança, qual seu nome? E qual sua idade?

— K..K..Kira, tenho 15 anos. -Diz em meio dos soluços.

— Você tem um lindo nome princesa, então não querendo enrolar muito, mas agora você pertence a mim.

— EU QUERO IR PARA CASA POR FAVOR, ME DEIXE IR.

— Você já está em casa.

Falo e fecho a porta do quarto, fico ouvindo seus gritos de misericórdia.

Adoro quando elas gritam, e pedem para soltá-las isso me causa um prazer enorme.

Volto para minha sala, mas após eu me sentar sou chamado por Mustapha

— A guria não cala a porra da boca, os clientes estão reclamando, vou calar aquela piranha com uma bala na cabeça.

— Eu resolvo isso Mustapha.- Digo me levantando.

Volto para o quarto com um sanduíche e um suco, não sou uma pessoa ruim, apenas tenho meus vícios por mulheres, coisas de meu pai.

Meu pai sempre traiu minha mãe, entrava e saia mulheres lá de casa quando minha mãe trabalhava

E eu apenas tive que ficar quieto sem ao menos comentar sobre elas com meu pai.

Eu ouvia os gemidos todas as noites vindo do quarto de meus pais.

Minha mãe era médica então ela ficava de plantão a noite inteira, e como chegava cansada ela não percebia as coisas

Até quando descobrimos sobre essa firma de meu pai minha mãe acabou se drogando, perdendo o emprego e no final das contas se prostituindo

Meu pai foi morto por um de seus capangas que queria dominar sua firma.

Voltando ao quarto, sento na cama e desamarro suas mãos na cabeceira da cama e a entrego uma bandeja.

— Coma!

— Não estou com fome.-Diz jogando a bandeja no chão.

— Você vai comer por bem comigo, ou por mal com os caras lá fora, precisa se alimentar.

— Me solte por favor.

— Você trabalha para mim agora, querendo ou não é minha propriedade, você vai ter que me obedecer de agora em diante.

— Eu quero minha mãe.

— Não implore garota, desse jeito você vai me deixar louco.

Essa menina era a mais linda que tinha achado para minha firma, e cada fala dela me deixada cada vez com mais vontade de pega lá a força.

Mas isso eu não posso, como diz as regras da empresa, por mais que eu seja o chefe, ela serve para nossos clientes.

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