De estrada à estrada eu corria acorrentada,
condenada a ser algo que meus pais não aceitavam,
a ser algo que eu não gostava,
a fazer o que os outros desejavam,
sem poder escolher entre amar e ser amada.
Um fruto da árvore amaldiçoada,
era isso o que todos falavam.
Sem nem sequer saber como é que eu estava,totalmente despedaça,
como uma flor que não desabrochava.
murchei.