84 ANOS - Jikook [FINALIZADA]

2. O Coração do Oceano

CAPÍTULO INTERATIVO! Peguem caneta e papel, decifrem os códigos e coloquem as respostas nos comentários! Hey Jikookianos do meu S2! Joguinho pra vocês ajudarem o Jimin a obter algumas respostas, ou se confundir ainda mais. No próximo capítulo terão mais desafios e as respostas desse.

ASSISTAM AO TEASER DO CAPÍTULO: https://www.youtube.com/watch?v=dkDOFS98DLM

Galera, K-pop não é um gênero muito antigo, mas vamos fingir que é dessa época, ok?

AS HASHTAGS NAS NOTAS FINAIS SERVIRÃO PARA UM SORTEIO QUE OCORRERÁ NO FINAL DA FIC. Quem comentar as hashtags em todos os capítulos deixando sua opinião, concorrerá a um premio bem especialzinho que envolve nosso amado couple e nosso amado hino de filme. Então não esqueçam de passar nos comentários.

Mas é claro que transformar aquele diamante em um colar, e nomeá-lo de "O coração do Oceano" se tornaria muito mais vendável e comercial em uma estória fictícia de romance, do que o que realmente era o objeto. Na verdade, a joia ainda existe, e antes de eu vir parar nesse universo paralelo, eu guardava a sete chaves. Mas não, nunca fora um colar, ou tivera formato de coração. Era um bracelete composto por quatorze pedras do conhecido "Diamante Hope", que pertencera à coroa do Rei da França Luís XVI. Ela lindo, realmente de encher os olhos, e apesar da cor azul ser somente ilusão de optica, pela presença de traços de boro em sua estrutura cristalina, o diamante era encastrado em puro ouro branco. Lindo, pesado e maldito.

Estava longe de ser um coração do oceano, seu nome era "Lágrimas do mar" e eu diria que faz todo o sentido do mundo agora. Se eu não estava enganado, hoje seria o dia em que Min Yoongi finalmente (ou não), oficializaria nosso noivado, me fazendo o pedido de casamento no jantar no salão principal, e me presentearia com a joia. Mas pensar em desculpas para me atrasar para o jantar era o que menos me preocupava no momento.

Eu necessitava bolar um plano para me encontrar com o Jungkook sem assustá-lo. Se eu dissesse a verdade, de que possivelmente era um viajante do tempo, bem provável que ele me chamasse de louco e fugisse de mim, ou quem sabe assim, eu pudesse salvá-lo de alguma forma. Mas muito maior do que minha vontade de evitar qualquer coisa, era poder estar em seus braços novamente como naqueles dias, e como ele costumava dizer anteriormente em minha primeira passagem pelo Titanic, "fazer valer a pena".