Por mais que eu tenha agido diante de uma raciocínio lógico, toda essa falta de comunicação me deixava ansioso e inseguro. Assim como a vida, eu sabia que o amor era algo difícil, repleto de reviravoltas, algumas impossíveis de serem previstas ou entendidas e tudo isso deixam vestígios de arrependimento. Afinal, tomei a decisão correta? Seria displicência e egoísmo tratar nossos sentimentos dessa forma e tomar uma decisão por ela? A verdade, é que, quase sempre esses arrependimentos nos trazem a memória uma das maiores covardias que nossa mente: imaginar situações do "E se..." que nunca poderiam serem respondidas. Curioso como lidamos com isso, as lembranças às vezes são fiéis, enquanto outra vezes são o que quer que sejam. Isso, de certa forma, soa engraçado, porque as pessoas nunca chamam de destino as coisas ruins.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Minha melhor parte
RomanceAfinal, o que é preciso para que algo seja eterno? Uma história curta, mas marcante e objetiva. Até que ponto um simples desejo pode nos trazer lições e consequências? Até quando podemos e devemos ir? E, até quando o amor é capaz de nutrir uma relaç...