Era uma terça feira, por volta das 12h30. Eu, junto de outros amigos, estávamos a andar conversando enquanto procurávamos algo para comer. Lembro perfeitamente a sensação daquele dia. Não só porque estava um dia ensolarado, a ponto de te fazer repensar se você realmente devia estar enfrentando aquele sufocamento e queimaduras realizadas pelo sol – é, eu sempre odiei dias quentes, mas não esse –, mas porque sempre que lembro da sensação boa e incontrolável, me causa um sorriso franco. Eu a vi pela primeira vez nesse início de tarde, pele clara, mas com algumas vermelhidões causadas pelo sol, e uma leveza em se expressar fascinante e, estava apenas há alguns metros de nós. Chamem do que preferirem, mas um desses meus amigos, conhecia a amiga que com ela estava. Sorte? Divino? Coincidência? Eu só conseguia pensar no que viria depois...
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Minha melhor parte
RomantizmAfinal, o que é preciso para que algo seja eterno? Uma história curta, mas marcante e objetiva. Até que ponto um simples desejo pode nos trazer lições e consequências? Até quando podemos e devemos ir? E, até quando o amor é capaz de nutrir uma relaç...