Capítulo 04

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Já era final do primeiro bimestre. A cada dia, a brincadeira entre eu e Mauricio tomava vertentes perigosas. Por outro lado, tínhamos nos tornado bons amigos.

-Como é ser o cara mais popular do colégio?

-Eu nem sei como me tornei popular.

-Não sabe? Você tira ótimas notas, é bonitão e ainda tem esse seu jeito caladão!

-Eu só estudo. Minhas notas caem muito rápido se eu não estudar. Bonito eu até sei que sou e "caladão" é mais pra aquelas fãs mais piradas não se aproximarem muito. Mas eu converso bastante com a Jéss e o Arthy.

-Vocês parecem ser bons amigos. Se conhecem a muito tempo?

-Mais ou menos.

Ele nunca falava muito do passado. Aos pouquinhos soltava alguma coisa interessante. Nos tornamos bons amigos, até mesmo na colégio, passávamos o intervalo inteiro juntos conversando e brincando um com o outro.

André parecia um pouco irritado com a situação. Apesar que de uns tempos pra cá, ele tem me deixado de lado pra se divertir no meio das pernas de alguma aluna.

Mas os que irradiavam ódio, era Jéssica e Arthur. Os dois ficavam sempre de olho em nós dois, ou melhor em mim, como se a qualquer momento eu fosse ataca-lo.

Mauricio parecia nem ligar. Parecia radiante. A cada dia que se passava, adorava mais meu novo amigo.

Ele voltava comigo, direto pra minha casa. Tomávamos banho,comíamos alguma coisa,jogávamos um pouco e depois de um tempo, Mauricio me colocava a venda.

Depois dele ter pego na minha bunda, não tentou nada mais arriscado depois. Meu André imaginário se comportava como um perfeito cavalheiro.

Devo admitir que sentia falta da versão safadinha. Os beijos são ótimos mas as mãos deslizando em mim.

Foi quando a coisa saiu completamente fora dos trilhos.

Começamos a nos beijar, até aí tudo bem. Eu sentado no sofá com minhas pernas sobre as dele, uma de suas mãos em minhas costas e a outra na minha cintura.

A mão que estava na minha cintura começou a descer e passear pelo cós da calça. Soltei um suspiro mas não o empurrei. Onde até ele iria?

Abriu o botão e o zíper da minha calça, sua mão agora apertava com força minha bunda.Meu André imaginário beijava meu pescoço e descia mais um pouco, conforme os botões que abria na minha camisa. Por fim, sua boca chegou onde sua mão estava.

Achei que ele pararia. REALMENTE achei que ele pararia. Mas me enganei.

Ele passou a lamber, chupar e morder meu pau por cima da cueca. Era a primeira vez que tinha aquela sensação tão deliciosa.

Fiquei assustado quando senti meu pau saindo de dentro da cueca. Tentei empurrar o André imaginário,só que ele foi mais rápido e abocanhou meu pau.

Desculpe-me pelo palavrão mas Caraaaaaaaaaaaaalho.... Que delicia!

Sua boca dava chupões fortes que me arrancavam suspiros profundos. Sua língua descia até as minhas bolas e voltava. Me punhetava enquanto engolia minhas bolas completamente. Coloquei a mão em sua cabeça e o fiz ir mais rápido.

O certo ou errado já não era lembrado.

Minhas pernas foram erguidas e colocadas em seu ombro. Quando sua língua encostou em meu cú, anunciei que iria gozar. Meu pau voltou a ser sugado e então gozei dentro daquela boca, logo depois cai desfalecido no sofá.

NÃO ERA VOCÊ QUE EU QUERIAOnde histórias criam vida. Descubra agora