Cap.54

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(Narr. Jack)

O jato acabou de pousar, nesse momento estamos no meio da madrugada em Nova York,  agora estou encarando minha pequena que está dormindo tranquilamente sentada na minha frente.

Me solto do cinto me ajoelhando na frente da minha mulher, sua expressão é tão calma que dá até pena de acorda-lá.

-Emy_ Chamo mas nada_ Amor, acorda meu anjo já chegamos. Sussurro bem próximo de seu ouvido.

Ela se mexe e abre os olhos devagar, me afasto um pouco encarando-à.

-Oi. A mesma diz ainda bem
sonolenta.

-Oi. Temos que ir para o hotel meu anjo, vamos? Pergunto me levantando e estendendo minha mão para ela.

-Vamos.

Depois dela segura minha mão entrelaço nossos dedos e descemos do jato. Assim que guardamos nossas malas no porta-malas do Táxi  que irá nos levar para o hotel, onde ficaremos.

O caminho todo fique sorrindo ou respondendo às perguntas dela que ficou encantada quando passamos pela Thames Esquer. Assim que chegamos no Hotel pegamos nossas malas, pago a a corrida e entramos.

-Boa noite. A recepcionista diz olhando diretamente para mim.

Ela é ruiva, pele não muito branca, com olhos verdes. Não posso negar ela é bonita.

-Mas não tanto quanto nossa pequena. Lúcio comenta.

-Exatamente. Digo.

-Boa noite, tenho uma reserva.

-Qual seu nome?

-Jackson Black. A respondo e a mesma digita no computador.

-Sim, aqui está. Sua chave_ Ela me entrega a chave e logo se pronuncia olhando pra mim_ O quarto tem só uma cama e acho que sua irmã gostaria de privacidade.

Olho rápido pra minha pequena que parece não ter gostado nada.

-Desculpa senhorita, mas ela não é minha irmã mas minha noiva. Digo abraçando minha companheira, que olha pra mim um pouco surpresa com o que disse.

-Des... Desculpa. Seu... Seu quarto fica no décimo terceiro andar. Fala sem jeito e sem acreditar muito no que eu disse.

-Obrigado. Agradeço, estou me segurando para não rir.

-Eu não tenho esse problema. Lúcio fala caindo na risada.

Andamos e entramos no elevador, aperto o botão do nosso andar.

Volto a abraça-la que estava quieta ao meu lado:

-O que foi meu anjo? Pergunto beijando seu pescoço aproveitando que estamos sozinhos.

-Não gostei dela. Responde fazendo um boquinho igual a uma criança com raiva.

-Que vontade de moder. Lúcio fala e eu concordo.

-Estou vendo, mas não fique assim só tenho olhos pra você.

-E Jack sou... Sua noiva?

Sorrio e respondo.

-Bem logo logo você vai ser mesmo, só vou precisar fazer um pedido oficial. Mas como minha companheira você é minha para sempre assim como eu sou seu para sempre.

Assim que termino tomo seus lábios em beijo sedento, que saudade desses lábios doces, desse gosto viciante.

Nós  nos separamos assim que o elevado para. Andamos pelo corredor visando nosso quarto e assim que achamos entramos e eu tranco a porta.

O Supremo e a Frágil Ômega [Em Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora