Cap.42

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(Narr. Isaac)

Depois de deixar a Lina no escritorio dela, já que ela trabalha nas propostas pra melhorar cada vez maos a alcateia, eu vou pro escritório dar uma olhada nos papéis da empresa e fico feliz pois crescemos muito do mês passado pra cá, vejo que temos uma nova proposta de parceria mas pra isso temos que em Nova York pra resolver pessoalmente. Tenho que avisar isso pro Jack.

Saio e aviso pra minha lobinha que estou de saída, depois de explicar do que se tratava, logo chego no meu destino a prisão da alcatéia.

Todo lobo que se preze já ouviu e teme esse lugar, os guardas me dão passagem e se curvam, sinto o medo emanando deles não só porque eu sou o Beta do Supremo mas também pelos boatos sobre mim. Encontro o Mario na sua mesa ninguém sai ou entra sem ele saber sua competência e lealdade é admirável.

-Issac_ Ele se levanta vindo me cumprimentar_ O que o trás aqui?

-Ordens do Supremo. Onde estão os dois que vinheram da alcateia do Canadá?!

-Estão na sala dos fundos. Ele responde me dando passagem já sabendo que eu não quero perder tempo.

Chego de frente para a porta onde se encontrava dois guardas que me dão passagem mas antes um deles abre a porta pra mim, entro no cômodo e o mesmo guarda fecha a porta.

Olho ao redor vendo os dois presos a parede por correntes de prata que prendem seus pulsos, tornozelos e pescoços usando apenas um short velho.

Eles não tinham mas nenhuma marca da surra que Jack deu mas algumas cicatrizes ainda são visíveis, eles me olham com uma cara de dor e seus olhos estão meio sem vida.

-O... Que você... Quer? Erick pergunta com dificuldade mas de mostrando seu ódio.

-Vim pra perguntar sobre a mãe da Emy. Falo indo até um lado contrário deles onde tinha uma mesa e um armário de ferro.

-Eu já disse... Que não vou... Fala nada. Jorge diz com uma voz roca.

-Isso é o que veremos. Afirmo abrindo o armário e o que vejo me trás várias memórias.

Vejo em minha frente vejo armas penduradas nas portas, dentro dele a vários recipientes com diversas misturas como por exemplo: gasolina,  vinagre, suco de limão, até óleo de cozinha já que mesmo fervido é ótimo para conseguir gritos de dor.

-Estou me sentindo como nos velhos tempos. Dom meu lobo fala em minha cabeça me tirando dos meus pensamentos.

-Sim, como nos velhos tempos. Digo a ele.

Coloco a luvas de couro negro que tem ali, também no armário, olho as gavetas do mesmo e encontro balas de prata de diversas formas e panos para aplicar os líquido mas devagar e mas dolorosamente.

Vou até a mesa que está coberta com um pano e eu o puxo encontrando diversas facas de vários tamanhos, materiais e formas além dos meus favoritos um alicate e uma tesoura de jardim.

-Olha vou pergunta só uma vez e quero uma resposta_ Digo pegando o alicate_ O que realmente aconteceu com a mãe da Emy? Pergunto indo até eles.

-Olha vou pergunta só uma vez e quero uma resposta_ Digo pegando o alicate_ O que realmente aconteceu com a mãe da Emy? Pergunto indo até eles

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(Autora: imaginem ele bem afiado tá.)

-Vai pro inferno!!! Erick afirma com ódio.

-Você fica calado se não perde a língua_ Falo apontando a ferramenta para ele_ Estou esperando Jorge. Digo voltando minha atenção a ele.

-Quero ver você me fazer fala.

-Espera ele nos desafiou? Dom pergunta sem acreditar.

-Então se prepare a língua pra começar a fala pois não vou sair daqui até ter o que quero. Digo com uma voz fria.

Em movimentos rápidos uso o alicate e arranco três dos seus dedos do pé direito. Seu grito de dor ecoou pelo cômodo meu sorriso aumenta, faço a mesma com outro pé e mais um grito sai de sua boca.

-Vai fala? Pergunto vendo a dor em seu rosto.

-MALDITO!!! _Erick grita tentando se soltar_ ISSO TUDO POR CAUSA DAQUELA MALDITA ÔMEGA?! Em um movimento rápido seguro o seu pescoço e enfio no seu olho a ponta da ferramenta e ele grita e o seu  sangue começa a escorre pelo seu rosto.

-Não fali com você. Então Jorge estou ficando meio impaciente.

-Isso... Pode... Se rege... Nerar. Ele fala com dificuldade.

-Acho que está enganado, a lâmina dessa belezinha_ balanço o alicate do lado da minha cabeça_ É feita de prata, o ferimento pode até para de sangra mas não vai voltar ao normal. É bom falar logo pois o próximo que você e seu filhinho vão perder é o pulso.

-Tá eu falo. Ele diz e eu sorrio.

Depois de ouvir cada palavra, arrumo tudo deixando como estava, saio e me despeso de Mário.

Tem mais um.

O Supremo e a Frágil Ômega [Em Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora