Cap. 35

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(Narr. Emy)

-Filha?_ Pergunto e ela acena com a cabeça confirmando_ Mas onde... Onde ela... Ela tá?!

-Bem... Ela... Ela não... Não está mais viva. Ela me responde.

Fico surpresa e com  uma sensação de culpa, não devia ser tão curiosa. Cassandra está olhando pro pote que flutua em cima da vela com um olhar distante.

-Desculpa. Falo tirando- a dos seus pensamentos. 

-Pelo o que?! 

-Por ter perguntado. Respondo com a cabeça baixa.

Ouso ela rir baixo, sinto seus dedos no meu queixo me  fazendo levanta a cabeça encarando a mulher na minha frente que sorrir.

-Não precisa se desculpa criança, sei que tem muitas perguntas mas tem coisas que acho melhor não saber ainda. Ela diz ainda com um pequeno sorriso. 

-O que eu digo?! Pergunto pra Lili.

-Não si. Ela responde.

Fico em silencio, Cassandra rir de novo e pergunta:

-Quer saber mais sobre ela? A olho surpresa e abaixo a cabeça.

-Se... Não for... Problema. Respondo baixo.

-Claro que não criança_ Ela faz uma pausa e suspira continuando logo em seguida_ O nome dela era Lucia. Ela um pouco mais velha que você quando se foi, acho que o que você tem de diferente fisicamente é o cabelo pois o dela era negros; até mesmo na altura são parecidas. Sinto minhas bochechas queimarem pois ela termina a frase com uma risada.

-Como... Como ela... Era? Como... Ela a... Agia ?

-Completamente oposta a você, era teimosa, destemida, até mesmo grosseira. Mas também era tímida e curiosa. E mais uma vez sinto minhas bochechas queimarem.

Do nada ouvimos um barulho de sinos, que estava vindo do potinho flutuante. Cassandra o faz pousa em cima da mesa de novo. Foi ai que percebi que a cor do liquido que estava dentro tinha mudado de cor, antes ele estava uma mistura de azul e cinza mas agora está num to lindo de verde-água.

-Está pronto! Cassandra afirma.

-E agora? Pergunto sem tira os olhos do pote.

-Agora vamos ver o que você em de especial. Ela responde meio seria mas calmamente animada.

Ela pega uma folha de papel e derramar todo o liquido em cima, logo depois fala com a mão sobre a folha:

-Secredun Revelain.

-O que isso significa?! Lili pergunta sem entender como eu.

-Não faço ideia. Respondo e volto a presta atenção em Cassandra.

Quando vejo o liquido forma palavras porém não entendo nada do que está escrito, logo o papel estava parecendo um tipo de carta antiga.

-Vamos dar uma olhada no que temos aqui. Cassandra fala pegando a folha e começando a ler.

-Será que ela entendo alguma coisa? Lili pergunta em minha cabeça.

-Talvez. Respondo só pra ela.

Volto minha atenção a Cassandra que parece um pouco surpresa com o que ler agora estou preocupada. Será que tem alguma coisa errada?!

-É... É algo... Ruim?! Pergunto e ela sorrir calma.

-Não criança, pelo contrario.

-Como assim?!

-Deixe ler pra você_ Aceno e a mesma continua_ 

Uma  Ômega nascida de um lobo Alfa e uma humana forte.

 Frágil como Cristal porem Prata eres imune. 

Coração puro e Espirito calmo, 

capaz das Feras acalmar.

-Tá... Bem. Não entendi nada. 

-Deixe fala com outras palavras. Você é uma Ômega filha de um Alfa e de uma humana, tem uma fator de curar muito baixo como vimos antes mesmo assim como tem uma parte humana no sue sangue isso  faz que prata não machuque você.

-Então... Eu não... Me firo com prata?! Pergunto sem acreditar.

-Sim.

-Nossa... Isso... Isso... É... É... INCRÍVEL!!! Afirmo e ela rir da minha reação mas logo sinto minhas bochechas queimarem de novo, isso já tá virando costume.

-Ainda tem mais uma coisa. Ela fala chamando minha atenção.

-O... Que?

-Você tem o dom dos primeiros Ômegas. 

-Dos... Dos... Dos... Pri... Primeiros Ô... Megas ?!

-Exato.

-Mas como assim? Que Dom é esse?

-Vem eu vou te mostra.

Ela caminha até a porta e eu logo a acompanho, vamos pra outra porta que tinha no mesmo corredor. Quando ela abre...

Oi povo lindo. 

Mais suspense pra vocês. 

Mas o que acharam?  

Beijos de Nutella.

O Supremo e a Frágil Ômega [Em Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora