It Goes, It's Golden 《portuguese version》

Capítulo 12: Where do Broken Hearts Go

Oi oooi pessoinhas incríveis!!! Tudo bem?? Eu espero que sim!

Bem, sobre o capítulo de hoje eu sei que a reação de vocês vai ser lágrimas e lágrimas, e... Eu já disse lágrimas? Mas depois das lágrimas vem o sorriso, lágrimas são necessárias...

Então, eu chorei muito, principalmente por causa das duas pessoas que estão nesse capítulo ajudando muito nosso solzinho Louis em todos os sentidos, eu amo tanto essas duas pessoas eu sei que vocês as amam também e vão amar mais ainda com esse capítulo :))))))

Ah, eu escrevi esse capítulo ao som de Golden do Zayn (GENTE ESSA MÚSICA É UMA OBRA DE ARTE MEU DEUS EU NÃO CONSIGO LIDAR COM ISSO eu amo essa música demais gente, sério)

Só isso mesmo, boa Leitura :) 

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'Shadows come with the pain that you're running from, love was something you never heard enough. Yeah, it took me some time, but I figured out how to fix up a heart that I let down. Now I'm searching every lonely place, every corner calling out your name.'

Não parece real para Louis até que ele faça a torturosa viagem até o hotel, passa um interminável tempo no elevador até o décimo primeiro andar e descobre que não só Harry não está no quarto, mas também não estão nenhum de seus pertences.

Ele quebra seu próprio coração olhando os guarda-roupas - embora nenhum deles tenha tido tempo para desfazer as malas apenas por uma noite. Ele quebra seu próprio coração quando verifica a mesa de cabeceira de Harry. Mesmo assim, não parece completamente real; Louis continua andando pela sala em um estado entorpecido, levantando a tampa da mala, quase esperando que Harry tenha deixado para trás seu perfume.

E então, de alguma forma, é real demais, e a cacofonia do barulho - de seus pensamentos colidindo e brigando um com o outro, do zumbido em seus ouvidos, do lembrete de respirar porque de alguma forma ele é negligenciado - são o suficiente para que ele não possa nem mesmo continuar em seus próprios pés.

É assim, ele consegue pegar o pensamento entre a piscina ácida de pensamentos inundando seu cérebro. É assim que é perder tudo.

A essa altura, ele acha que já teve mágoa suficiente para durar uma vida inteira, que não poderia haver mais escrito nas estrelas de seu futuro. Ele deveria saber melhor do que confiar no destino, no destino e nas estrelas. Alguém uma vez disse a ele que elas estão mortas há muito tempo quando você as vê brilhando no céu de qualquer maneira, então que bem elas podem fazer para Louis agora? Mas ele dependia de Harry acima de tudo, e agora ele está em um quarto de hotel vazio porque Harry se foi, e ele não vai voltar.

Louis jura que ele consegue ouvir o fantasma de uma risada; embora não possa pertencer a Harry, ou a si mesmo. Ele não consegue nem imaginar seus músculos da boca e da mandíbula se contraindo e se expandindo para fazer um sorriso, quanto mais uma risada.

São os remanescentes de patronos do passado, alegres, e de férias em Los Angeles com as tardes ensolaradas e os blocos brancos nas colinas - "Hollywood" - uma promessa de glamour, ou pelo menos o vislumbre disso na Sunset Boulevard. Louis não recebe nada disso, nem mesmo um pedaço de glitter do vestido de alguém no cimento cinza. E ele está começando a pensar que L.A. é seu novo Pittsburgh; sombrio e miserável e o lugar onde ele perdeu tudo.

Sua noite está inquieta. Cada minuto que passa estabelece uma permanência repugnante ao término. Ele espera, em algum nível esperançoso, que Harry possa bater na porta no meio da noite, implorando pelo perdão de Louis. Talvez ele até pudesse ter a decência de um telefonema, ele poderia apagar as últimas vinte e quatro horas com uma única palavra de remorso e pedido de desculpas.