A companheira do supremo. I Parte.

261 33 10
                                    

-Rafael. Você tem que encontrá-la.- Rei Artur disse serio enquanto me olhava com aqueles olhos verdes frios.

-Ontem no baile, ela veio ao teu encontro. Mesmo sem ela saber, algo a puxou para perto de ti, enquanto estavas aflito. Ela te encontrou, e vocês tem que encontrá-la, estão ligados. . . -Explicou a Rainha.

-Sim Mãe. Assim que chegarmos do reino dos Elfos, vou procurá-la.

-Saberas quando ela estiver por perto. A sua marca vai brilhar, e no teu intimo se enchera de varios sentimentos mesmo sem conhece-lá. Vais ama-lá... Tenha cuidado Rafael. Não faça a ligação de sangue com ela, ou na hora de escolher, Petra sera teu passado e ela o teu futuro.

-Petra. Tens que lhe explicar Rafael. Esta mulher que estava aqui ontem no baile, andando nas paredes pensando que não estava sendo notada, é tua companheira. Você precisa explicar isso a Petra.

Rafael suspirou, enquanto desviava o olhar, mordeu os labios. Pensando em como era dificil ser um orginal.

Porque ele não poderia ser como os outros?

-Explicarei papai.- Garantiu, engoliu em seco.- Partiremos agora. Minha Rainha. Meu Rei.

Reverencio-os e foi, com a sensação de ansiedade, de saber como era a sua companheira. . .

___    ___

-A Carruagem passará por aqui. . .

-Tens certeza?

-Sim. O meu informante no palacio garantiu-me que o Principe e a sua companheira, passaram por essa estrada que os levará ao reino dos Elfos...

-Bom. Então atacaremos daqui, aqui e ali. Roubem tudo que eles carregam, e matem ele. Eu vou fazer o Rei pagar por odeiar os Hibrídos, matar nossas familias, quero ver quando ele ver seu filhinho morto.

Riu alto.

Atena ouvia vozes distantes, destorcidas, risadas, seus olhos piscaram olhando o teto cheio de teias de aranha. Sua cabeça rolou e ela pode ver homens em volta de uma mesa, apontando em um mapa enquanto conversavam.

Se remexeu, sentindo a garganta seca e uma fome desgraçada, com seu olfato sentiu o cheiro de sangue e se virou onde estava o cheiro doce.

-Olá querida.- Klaus disse com um sorriso sadico e os olhos malignos.-Dormiu bem?- Perguntou estendendo o copo para ela. A respiração dela acelerou, o peito subia e descia so de sentir o cheiro do sangue fresco no copo. Quando foi para puxar para beber tudo, ele afastou a mão.

-Eu te fiz uma pergunta babe.- Se divertia enquanto a torturava.

-Sim.- Respondeu ela com a voz baixa arranhada.

Mordeu seus labios com a ansiedade, até que sentiu o sangue dela em sua boca.

-Que bom. Eu poupei-te, te pedoei por isso não entraste na jaula, e te dei o meu sangue para te curar. Deverias agradecer-me.- Disse Klaus na sua calmaria, entregando o copo a ela.

Ela levou afobada o copo de sangue a boca e entornou tudo gemendo no processo, excitada por sentir aquele paladar dos Deuses. Com os olhos fechados enquanto degustava o sangue, Klaus a olhou totalmente excitado com aquela mulher.

-Então, Atena. Eu tenho uma missão para ti.- Declarou Klaus, por mais que odeia-se aquela mulher que lhe negou em frente a todos, sabia que ela era a melhor quando era para fazer esses trabalhos.

-O que eu ganho com isso?- Perguntou ela lambendo o sangue nos labios.

-Ganhas, ouro, muito ouro e vingaste do filho da puta que matou a tua mãe e o teu irmão. . .

PETRA #Wattys2018Onde histórias criam vida. Descubra agora