Me espreguicei e senti o corpinho de minha esposa, quente, aconchegante. E não resisti em colar meu pau nela, abraçando, ficando numa conchinha apertadinhos.
Minha esposa é baixinha, tem 1.60, e ao meu lado, com 1.94, ela parecia uma boneca. Branquinha, magrinha, sarada... ela já era perfeita até colocar silicone no ano passado e ficar gostosa pra caralho.
– Bom dia amor. – A ouvi sussurrar. Eu apertei meu pau ainda mais na bunda dela.
– Bom dia gostosa... Quer leitinho de café da manhã? – Ofereci, sussurrando no ouvido dela e ela gargalhou. Rebolando sua bundinha arrebitada no meu pau.
Era um sim. Desci minha mão por seu quadril, sua cintura fininha e apertei, antes de escorregar até sua calcinha e esfregar a bucetinha por cima do tecido. A safada ficou molhadinha e logo já estava pronta pro meu pau gigante.
Liberei meu pau da cueca e encaixei no meio de suas coxas. Ela gemeu baixinho, manhosa, rebolando querendo ser fodida logo pela manhã.
– Que horas você sai para trabalhar? – Perguntei, enquanto roçava meu pau nela e estava doido para me afundar.
– Ainda temos uma hora... – Ela disse, gemendo.
Foi ai que desci sua calcinha, abri suas pernas torneadas e encostei a cabeça do meu pau na entradinha da buceta melada e quentinha da minha esposinha.
Meti a cabecinha e ela se remexeu, querendo mais. Me retirei e voltei a colocar só a cabecinha.
– Amor, não me castiga... Me fode logo, vai, gostoso...
Eu ri, era a hora de fazer pedidos.
– Quando vai me dar o cuzinho novamente, ein, gostosa?
Ela riu.
– Amor, sabe que não aguento seu pau... Você tem uma pica enorme... Vai mete logo nessa bucetinha, eu tô quase gozando só com esse cabeção na minha buceta.
Dei um tapa na bunda dela e enterrei o pau. Depois continuaria meus pedidos.
A safada da minha esposa, deitada de lado, arreganhou as pernas, jogando um perna sobre meu quadril e me dando livre acesso. Eu arregacei a buceta dela, meti sem dó.
Ela não queria fazer amor pela manhã, ela queria era ser fodida mesmo.
Agarrei seus peitos, torci os biquinhos entre os dedos e com a mão livre, fui direto para sua boceta e dei um tapa forte sobre seu grelinho. Ela gritou, se contorceu, e gemeu alto rebolando no meu pau.
Ah minha boneca safada! Dei outro tapa e estoquei forte. Meti com vontade... Sempre ia com calma nela, sabia que meu pau era grande demais para ela e sempre dava a ela um tempo para se acostumar, relaxar, antes de estocar com força. Mas naquela manhã minha esposa estava muito piranha.
Meti sem dó, e continuei castigando seu grelinho, alternando entre tapas e massageando-o com pressão. A minha esposinha gozou logo, e eu estava próximo, mas era doido para a ver engolir minha porra...
Em cinco anos de casados, ela só havia engolido uma vez, quando ficou bebinha no nosso primeiro aniversário de casamento... Agora, dizia que era estranho, que tinha vergonha... Mas eu estava sempre pedindo.
– Me deixa gozar na sua boca, amor... – Implorei, quase gozando.
Ela rebolou no meu pau... Eu já estava a ponto de encher ela de porra.
– Amor, enche minha bucetinha de porra... Por favor... – ela pediu, me tirando do foco, como sempre fazia.
Eu me virei, ficando de frente para ela... sentei-me sobre os calcanhares e puxei ela para mim, metendo fundo.
Ela começou a se tocar... Numa siririca deliciosa de ver. Ela apertava os peitos e rebolava no meu pau, sem abandonar a siririca.
Eu não aguentei... e sem conseguir me segurar eu gritei.
– Toma leitinho amor... – E esporrei na sua boceta, tirando o pau sem seguida para espirrar mais sobre seu grelinho e seus dedos. – Ah, como você é gostosa boneca.
Eu ria, esporrando as ultimas gotas enquanto assistia minha esposinha gozar pela segunda vez, esfregando minha porra por toda sua bocetinha arregaçada.
Começar o dia dessejeito só poderia resultar num ótimo dia.

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HOMEM CASADO
Short StoryEle é um policial civil, casado, seguro de seus sentimentos por sua esposa, fiel e bem resolvido sexualmente, mas enquanto tenta fugir das investidas de sua cunhadinha devassa de 19 anos, ele descobre pode estar sendo traído... leia e descubra como...