Cativeiro Familiar

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Peter acabou de entrar no carro e Louis foi logo em seguida:
-Você não vai matar a gente né?
Diz Louis brincando:
-Engraçadinho, quer ir dirigindo?
-Seu eu tivesse carta provavelmente estaríamos mais seguros
Peter fecha a cara e Louis solta um riso. Peter sai da garagem e começa a descer a estrada com um pouco de neve, se é que podia ser chamada de estrada:
-Eu não queria que isto tivesse acontecido
Louis olha para ele com dúvida:
- O que?
-Isso, eu sei que você não queria vir para aqui, mas era pra essa vigame ser demais.
-Você realmente podia ter escolhido um lugar melhor, mas eu sei como você e a mamãe estavam empolgados para virem aqui, e sei também que não era para isso acontecer, mas esse lugar é uma merda! Você até podia ter escolhido outro lugar no Chile né?
Peter ri constrangido:
- Podia mesmo
Eles ficam em silêncio por um tempo, depois Louis afirma:
-Eu vi uma coisa, no dia em que chegamos
Peter o olha:
-O que?
- Um carro, subindo a montanha. Achei que era nada. Mas pode ter sido esse maníaco que colocou a escuta no casaco da mamãe
Peter olha para Louis com autoridade:
-Você não está zoando né?
Louis nega, olhando para seus pés:
-Não, claro que não! Mas eu só queri dizer oque eu vi. Eu também me senti observado, mas acho que era por causa da casa.
- Acho que todos nós nos sentimos observados.
Louis concorda, então Peter diz:
-Eu prometo que o próximo destinos das fér...
-CUIDADO!!!!
Louis grita e Peter freia bruscamente. Um coelho atravessou a "estrada". Na borda da estrada havia um outro coelho, só que desta vez morto:
-Eca!
Diz Peter:
- A gente não pode fazer nada?-Diz Louis-Tipo, ajudar o coelho?
-Nâo há nada que possamos fazer, ele já está morto! Acho que ele sabe.
-Como assim?
-Ele provavelmente não entendem esse negócio de morte, mas ele sabe que alguma coisa ruim aconteceu, tipo um sentimento, o coelho que acabou de atravessar, ele que sabe.
Louis balança a cabeça, eles continuam o caminho. O que Peter tinha dito fazia sentido, Louis já sentiu isso várias vezes. No dia que sua avó morreu ele sentiu isso, era como se algo ruim estivesse acontecendo. Depois de 3 horas, eles receberam a notícia de que a mãe de Jasmine morreu. Aquele foi um dia bem trsite, Louis estava sentindo isso hoje, um pressentimento ruim, e no fundo, bem no fundo, um pressentimento de morte.
Depois de 30 minutos eles viram a primeira cabana, ela ja era bem melhor que a deles, BEM melhor. Peter parou em frente a casa, e uma senhora saiu de lá:
-O que vocês querem?
Diz ela ríspida:
-Só queríamos usar o telefone, na minha cabana- Diz Peter apontando o dedo para a amontnha- Não temos telefone ne sinal. Precisamos chamar um táxi.
-Por que vocês não usam esse carro para irem embora?
-Ele não é nosso, é do caseiro.
A senhora bufa, e faz um sinal para que os meninos entrem, a cabana era menor, mas era melhor. A cada 300 metros havia uma outra cabana, e na dela era bem quente. Era quase um chalé. Ela guiou os meninos até o seu quarto, que era grande. Só havia um banheiro também, e estava ocupado, talvez pelo sue marido:
-Seja rápido!
Peter pegou o telefone e ligou para a companhia de táxi, passando o endereço da cabana da família. Enquanto isso Louis reparava que a cabana era.... segura, uma segurança que a sua cabana não tinha.
Eles agradeceram a moça e foram embora. Ela também sentiu uma sensação, uma sensação de morte, mas nem ligou. Aliás, pessoas morrem rodos os dias. Nem Peter, nem Louis sabiam que eles estavam indo para oque talvez seria o fim dos dois.
Eles subiram a montanha, só que em silêncio dessa vez. Louis pensando na sensação que sentia e que ficava cada vez mais forte, e Peter em como as férias de seus sonhos havia sido arruinada. O carro era pequeno e só cabiam os dois, era como uma caminhonete. A esse momento o Pai, Mãe e irmã já estavam amarrados a uns 40 minutos.
Eles finalmente chegaram. Quem saiu primeiro foi Peter e depois Louis. Ninguém estava esperando eles, como combinado,mas nenhum dos dois deu importância a isso. Quem entrou primeiro foi Louis, e ele mal tinha chegado a cozinha quando uma arma é apontada na sua cabeça, o homem, que tinha sentado em frente aos pais de Louis e ao "lado" do senhor bafo de múmia estava apontando a arma para a sua cabeça: "Filho da puta,essa sensação não falha" pensa Louis:
-Que tal você fechar a porta?- Diz ele apra Peter- Temos muito a conversar e não quero matar o sue irmão agora.
Ele sorri e Peter fecha a porta.

Então, o que acharam? Estão gostando do livro? Estão tensos? Não esqueçam de divulgar o livro e favorita-lo que me dá um "gás" para escrever esse livro que dedico com tanto carinho!

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⏰ Última atualização: Jun 29, 2018 ⏰

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