Assim que sai da casa da minha mãe pego minha moto e vou direto pra salinha chegando lá dou de cara com o Bruno do lado de fora, não digo nada e apenas entro na sala assim que o Gustavo me vê eu dou um sorriso e ele me olha assustado
Luan - Ora se não é o Gustavinho aqui bem na minha frente amarrado - digo pegando uma cadeira e me sentando de frente pro filho da puta
Gustavo - Já fala logo qual é o seu preço para me soltar - eu solto uma gargalhada e ele me olha sem entender
Luan - O preço ? Bom o preço é a sua vida - ele arregala os olhos
Gustavo - Mi...minha vida ? Co...co..como assim ? - ele diz já gaguejando
Luan - Como assim o que ? Meu preço é a sua vida eu te mato e pronto simples assim
Gustavo - Você não faria isso
Luan - Acho que você está me desconhecendo Gustavinho, mas antes de eu acabar de vez com a sua vida eu vou me divertir um pouco - digo me levantando da cadeira e indo pro fundo da sala
Vou até uma das prateleiras e pego um alicate e um maçarico volto em direção ao arrombado e ele já me olha assustado ao ver o que eu tenho nas mãos apenas dou risada vou em direção à porta abro a mesma vejo o Bruno o chamo e o mesmo entra na sala, assim que o Bruno vê o que eu tenho nas mãos ele da risada
Bruno - Então quer dizer que nós vamos brincar ? - ele diz com um sorriso no rosto e esfregando as mãos uma na outra
Luan - Pois é meu caro amigo, pode escolher lá um brinquedinho ou escolher um desses que eu peguei - Bruno não diz nada apenas vai em direção às prateleiras
Gustavo não diz nada apenas observa, tenho tanto ódio desse arrombado que por mim nem torturava já matava de vez mas vamos fazer ele sofre um pouquinho né, assim que o Bruno volta vejo nas mãos dele uma tesoura e uma faca volto a olhar para o Gustavo
Luan - Pois bem ora de brincar - ligo o maçarico e com a chamas eu encosto no braço dele e fico lá por uns 10 minuto
Gustavo - AAAAH TIRA ISSO DAQUI, ESTÁ ARDENDO TIRA EU FAÇO O QUE VOCÊ QUISER - ele diz gritando e chorando não digo nada apenas desligo o maçarico
Luan - Sua vez irmão - dou passagem para o Bruno
Ele chega bem perto do Gustavo com a faca na mão e com a mesma ele enfia na queimadura do braço do Gustavo e o mesmo grita de dor e o Bruno fica girando a faca e logo tira e da um soco no rosto do filho da puta e o Bruno sai de perto dele, logo eu pego o alicate
Luan - Você tem dentes tão bonitos Gustavinho - digo rindo
Vou até ele com o alicate na mão e abro a boca dele com o alicate mesmo e ali eu forço pra arrancar o primeiro dente e assim eu fiz com todos os dentes dele, não sobrou nenhum pra conta história logo o Bruno vem com a tesoura, mas eu o seguro e o chamo pra troca ideia no canto
Luan - O que você acha desse filho da puta pagar pela maior dor que ele já causou em nós ?
Bruno - Acho ótimo, pelo menos ele vai sofre um pouco do que a gente sofreu
Luan - Então vai chamar o Daniel e o Cebola - Bruno sai da salinha e eu volto em direção ao Gustavo
Luan - Então querido Gustavinho lembra de uma história de uma menininha que era doce, inocente, alegre que vivia pelo morro brincando sendo criança uma menina de apenas 11 anos ? Então essa menina uma vez estava brincando na porta da casa de uma amiguinha quando um bando de filho da puta invadiu o morro uns filhos da puta que se julga ser dentro da lei então no meio desses filhos da puta tinha um, o pior de todos ele pegou essa menininha pelo braço e a levou para um beco qualquer aí no morro e acabou estuprando e matando ela. Então você lembra dessa menininha e desse filho da puta ? - ele me olha assustado mas nega com a cabeça - Então Gustavinho dessa eu refrescar a sua memória essa menininha se chamava Raissa minha afilhada e sobrinha do Bruno e o filho da puta que estuprou e matou ela se chama Gustavo e olha que coincidência esse Gustavo esta aqui agora na minha frente - digo num tom irônico
Gustavo - Me.....me per...doe - ele diz fraco
Luan - Te perdoar ? Eu nunca perdoou estuprador ainda mais se tratando da minha afilhada uma criança doce que você arrancou das nossas vidas sem dó - digo com o coração apertado
Logo o Bruno entra com o Daniel e o Cebola dois vapor que gosta de comer cu de viado
Luan - Pois bem Gustavinho agora vou te dar o troco, fazer você sofrer tudo o que a Raissa sofreu naquele dia nas suas mãos
Ele me olha assustado e olha pro Bruno eu me viro para os vapor apenas dou o sinal com a cabeça e saiu da sala junto com o Bruno do lado de fora só da pra escutar os gritos do Gustavo e isso soa como música para meus ouvidos, e olhando pro Bruno ele está se sentindo da mesma forma que eu logo ele ascende um beck e a gente começa a fumar depois de um tempo os vapor sai da salinha
Cebola - Ae patrão já terminamos oserviço tá todo gozadinho - ele da risada e sai
Logo eu entro na sala com o Bruno e eu vejo o Gustavo no chão sem força nenhuma pensei até que tinha morrido essa praga logo ele me vê
Gustavo - Po...por fa....vor me per......perdoe - ele diz mais fraco do que da outra vez
Luan - Quem perdoa é Deus - pego minha arma entrego na mão do Bruno - Vai lá mete bala e vinga a Sissa - dou as costas e saiu da sala e logo escuto os tiros
Sento no sofá e esperando o Bruno sair logo ele sai com os olhos cheios de lágrimas e eu dou um abraço nele e meus olhos também se enche de lágrimas logo a gente se solta e a gente limpa nossas lágrimas
Bruno - Caraio cuzao que saudade eu tenho daquela pirralha mano
Luan - To ligado parceiro, também sinto mó falta dela mas a morte dela foi vingada. Então to indo nessa manda os vapor tirar o corpo do arrombado dai e eles da um grau na sala fecho ? - digo fazendo toque nas mãos com ele
Bruno - Fecho cuzao falo
Logo saiu da boca e vou direto pra casa vê minhas mulheres.
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DO ASFALTO A FAVELA
Roman pour AdolescentsNÃO REVISADA... Maria Luiza mais conhecida como Malu é uma patricinha que mora no Leblon com seu marido Gustavo que é policial no qual ela odeia esse casamento pois ele foi arranjado por seu pai que queria que sua filha se casasse com um homem da me...