Ben é convidado para uma festa por sua antiga colega de classe, ele acaba conhecendo um menino chamado Tomy, e assim os dois começam a desenvolver algo. Ben sente seu coração bater como nunca por ele. Será isso amor? Ou só uma amizade forte?
"Sóvounacasadeleparatirarsatisfação, nadamais! Nadamais!!!" Era o que eu pensava enquanto balançava os pés impaciente.
- Ben! Que bom que está aqui! - Tommy disse depois de abrir a porta para eu entrar.
- Para com isso Tommy, você sabe que não tô aqui para te fazer uma visitinha! Quero saber o que foi aquilo! A porra do beijo! - disse entrando e sentando no sofá com ele meio espantado com o que eu disse.
~ TommyOn
Ben estava diante de mim, querendo explicações. Não pensei que isso aconteceria, achei meio suspeito, mas fiquei meio empolgado com a ideia de ver ele de novo? Sim! Eu me rendo! Tô com uma queda por um cara e agora tenho que disfarçar.
- Hm... E você acha que eu sei?! Cara, fiz aquilo porque quis! Deu vontade e eu beijei! - Disse com envergonhado.
- Quem faz isso do nada? - ele disse colocando a mão na cabeça.
- Sei la, só achei que nunca mais íamos nos ver. - disse me sentando no outro sofá, na frente de Ben.
~ BenOn
- Quê?! Você acha que eu não ia atrás de respostas depois de ser beijado e quase ter um infarte dentro do carro?! - deixei escapar a parte do "infarte" sem querer.
- Como assim? - Tommy me olhou confuso e eu corei.
- N-nada, só fiquei irritado - disfarcei envergonhado, mas ele não caiu e veio para cima de mim sorrindo.
- Você tá estranho, algo de errado? - ele disse com um sorriso malicioso e eu cai na real depois de lembrar o pouco tempo que passei com ele.
Quer saber? Que se dane, eu sei a resposta, sempre soube! Quero transar com ele e não só isso, quero beijar ele e quero que ele seja meu bebê.
Peguei ele pela cintura e disse:
- Acho que só aqui em baixo - falei apontando o grande Ben que tinha acabado de acordar e estava faminto, ele corou, mas logo colocou seu sorriso malicioso no rosto e se colocou em minha frente ajoelhado.
- Então temos que dar um jeito, não é? Sr. Pervertido. - ele disse abrindo o zíper de minha calça sem hesitar.
- Ah é? - Disse massageando sua ereção com meu pé.
- hung! N-não... seja t-tão... mau...Ah! - Ele dizia com seus olhos lacrimejando.
