S/N era uma garota que teve uma infancia traumatizante. Foi abandonada junto com seu irmao 3 anos mais velho nas maos da sua mãe por seu pai. Mas o mesmo retornou quando ambos tinha oito e cinco anos, sequestrando os dois e fazendo das duas crianças...
( Parenteses são para avisos ou notas, uma aspa ' sera para seus outros dos outros pensamentos. - isso sera para fala e " isso sera para lembranças. Irei tentar colocar gifs e fotos, pois talvez n consiga descrever suas ações tao claramente.) 3 anos depois...
Muitas coisas aconteceram. Nem sei por onde começar. Bem, vamos lá. Descobri que Anúbis, disfarçado pelo nome Ahnkmet era meu treinador. No começo tive uma vontade imensa de castrar ele mas depois desisti, afinal ele é um deus. E não era que as três piramides de Gizé não eram realmente amaldiçoadas? Era apenas Apep, ou Apofis, selada em uma câmara funerária secreta abaixo das três. Ele, um monstro criado da destruição e caos não era como eu pensei. Pelo que descobri, um dos poderes de Seth, é a manipulação. Depois que ficou sabendo do poder de Apofis, penetrou em sua mente e o controlou para fazer todas as barbares pelo que era conhecido. Na intenção de matar Rá, o deus Sol, para Seth dominar o mundo. Mas a mesma cobra não aceitou tudo isso e não querendo matar o deus se segurava, lutando todo dia contra as amarras que Seth impos sobre sua alma. Logo, foi selado no submundo com o centro das três piramides o portal no qual foi selado. Mas continuando, pelo que Anúbis me disse, não estou aqui para conquistar apenas a armadura da constelacao de coruja, mas também a armadura de cristal. Mas para isso eu tenho que aprender a controlar meu cosmo e saber faze-lo explodir. E com bônus, despertar meu sétimo sentido. Basicamente, estou fudida. Mas, Anúbis anda estranho esses dias. Mais pensativo. Continua chato e severo pra k7 mas ainda ta estranho. Estava dando minhas corridas matinais nas areias ao redor das três piramides quando Anúbis apareceu na minha frente do nada. -Eita.-dei um pulo e fiquei em posição de luta . -Venha comigo.-ele diz e vai em direção a câmara de Apófis, que fica bem no centro das três piramides, debaixo da areia, onde há um alçapao. -Huh.-hesito mas o sigo. Ele não iria me assassinar não é. Vai saber, estamos falando de Anúbis, o deus que adora fuder com a minha vida. Nos posicionamos no centro das piramides e ele com o pe aperta o escaravelho esculpido na pedra, abaixo de uma camada de areia. Logo, um clic inaudível é ouvido e a pedra começa a descer, com areia vazando pelas brechas e caindo na câmara da cor negra e dourado. A pedra desce ate o final e se encaixa no chão, com outra pedra tomando o local da antiga do teto. Anúbis anda em direção ao centro da sala, ignorando os artefatos e ouro que nos cercavam em montes, ate onde uma estatua de uma serpente negra com listras roxas repousava. -Apofis.-Anúbis chama. Logo, os olhos da serpente se abrem exibindo uma cor roxa florescente. Fumaça branca sai de sua boca aberta exibindo as presas, pronta para dar o bote e essa mesma fumaça forma a silhueta de um homem perto de seus 20 anos. Seus olhos eram negros como piche, os cabelos do comprimento da cintura eram brancos como a neve recém caixa. Uma coroa negra, semelhante a chifres repousava em sua cabeça. A partir de seus ombros, todo seu corpo era feito de escamas, com excessão de seu tórax, que era extremamente pálido assim como sua pele. A unica coisa que usava era uma túnica negra rasgada com 6 contas da cor roxa penduradas no cinto que prendia sua túnica.
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-Anubis.-ele fala em forma de cumprimento. Anúbis manda um Hn de volta e eu reviro os olhos com humor e pulo na frente do homem chacal com um sorriso enorme no rosto e de braços abertos como se pedindo um abraço. -E eu? Não ganho cumprimento? Own, voce quebrou meu coração Apep.-falo dramaticamente, colocando a costa da mao direita na testa fingindo estar com dor. Uma risada profunda vinda pela câmara, vinda do homem serpente. -Olá S/N.-ele fala cortês. Reviro os olhos. -Voces dois são muito chatos.-digo irônica e mostro a lingua infantilmente. Anúbis bufa. -Crianca. Mostro a lingua novamente, mas dessa vez fazendo careta. Ele revira os olhos, e Apofis apenas observava com um sorriso divertido e doce no seu belo rosto. -Mas eae, por que voce me trouxe ate a câmara do bonitão ali.-aponto pro homem serpente. -Ah, sim.-Anúbis limpa a garganta.-Como você deve saber, Apep é um ser mitológico, assim como eu. Mas ele foi criado a partir da destruição.-o chacal diz seriamente e eu aceno confusa. Apofis apenas observava tudo com um olhar de reconhecimento.-Bem, todos os deuses, menos Seth, na intenção de previnir catástrofes, criaram algo chamado contrato de sangue.-ele diz e eu inclino a cabeça pro lado confusa. -Hn. E o que eu tenho a ver com isso?-questiono cerrando os olhos desconfiada e confusa ao mesmo tempo. -Esse contrato é mais do tipo uma ligação de mestre e servo, assim um poderia comandar enquanto o outro obedecia. Cada deus tem seu contrato. E Apep era o meu. Mas como sou apenas uma projeção, e meu eu verdadeiro esta no submundo, com Apep selado aqui a ligação foi quebrada. Então você deve fazer um contrato com ele.-ele enfatiza o voce e meu olha seriamente. Fico com uma cara de "holy shit'' -Bem merda. Não tenho escolha huh?- digo inconformada. Anúbis levanta a sombrancelha e Apofis sorri. -Não. Considere isso como o meu modo de te proteger. Afinal, depois que os próximos 3 anos passarem, voltarei pro submundo para realizar minhas obrigações. Apep cuidara de você.-o chacal diz sorrindo. Suspiro. -Bem. -Okay! Vamos começar o ritual.- Anubis exclama. Arregalo os olhos alarmada. -Ouououou, isso ai é algum tipo de ritual satânico? Ou sethanico?(saco a referencia?) Anúbis faz um face palm enquanto Apofis revira os olhos dando um risinho divertido. -Não. A única coisa que você deve fazer é pegar um objeto seu de valor emocional, banha-lo em seu sangue e prende-lo em Apep. Ele ira fazer o mesmo com voce. Então, você devera dar um nome a ele.-o chacal responde. Bufo e estendo a mao para meu pescoço mas hesito. 'Esse colar é a unica coisa que me liga a minha casa. Claro, tem meu celular que permanece com bateria e internet, mesmo tendo aparecido magicamente na minha frente. Mas não é a mesma coisa. Se eu realmente dar esse colar a ele, é como confiar minha alma a um estranho.' Meus pensamentos são interrompidos por Anúbis me chamando. -Pronta? Suspiro e retiro o colar. Logo, corto a minha mao esquerda com a ponta afiada da flecha enquanto seguro a mesma na minha palma direita. Deixo o sangue pingar na ponta da flecha e logo apos o coloco no pescoço do homem serpente delicadamente. Ele faz o mesmo com um colar de cruz egipcia de aparência antiga.
