LIBERDADE

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Agora longe dessa gaiola

Que se chama corpo

E longe desse medo

Cujo nome é solidão

Meus pensamentos voam

Correm livre pela casa

Como uma criança feliz

Que não se deixa controlar pelas horas

Que trata a vida como brincadeira

E todo dia é uma ciranda

Uma roda de mão dadas

Que gira de um lado para o outro

E nas brechas risos de luz

Que ilumina a caminhada

Pelas vielas escuras da vida.

Vinte vezes eu e outros poemasOnde histórias criam vida. Descubra agora