Hoje eu abracei a solidão
Todos me disseram não
Até a sombra saiu do chão
E até mesmo aquela canção
Virou som de trovão
Quem me dera um balão
Que me levasse como avião
Você soltou minha mão
Doeu como pisa de cinturão
Na minha cabeça uma confusão
Nada mais eu tinha, nem animação
Para mim tudo era decepção.
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Vinte vezes eu e outros poemas
PoetryVinte vezes eu são poemas inspirados na vida, baseado nos momentos simples. Vinte Vezes de uma pessoa só e outras partes.