Fico parado por alguns segundos obsevando-a da porta, ela parece estar dormindo, quando o detetive Macalister se aproxima do quarto vou em direção a uma cadeira que vejo e a coloco o mais perto que posso da cama.
-Senhora...Senhora-o detetive a chama na esperança de que ela acorde.
segundos depois a vejo mecher as mão e em seguida cpmeça a piscar com o intuito de se acostumar com a luz do quarto.
-Senhora, meu nome é detetive Macalister, eu preciso que a Senhora responda a algumas perguntas ok?
-Ok- sai quase como um susurro.
- A Senhora se lembra do que causou o impacto?
-não, pra falar a verdade não me lembro de nada, a primeira e unica coisa de que me lembro é acordar nesse quarto.-depois de falar ela vira o rosto para onde estou, e me olha com uma cara de surpresa, como se não soubesse que eu estava ali.
-Senhora, esse é o senhor Peter MacClain, foi ele quem te achou desmaiada na rua e te troxe para o hospital.
-Eu lhe agradeço muito po isso.
-Senhora, estamos tentando encontrar algum familiar ou amigo que te reconheça, mas não estamos te encontrando em nenhum banco de dados a que temos acesso, e caso você seja liberada antes que encontremos algeum a senhora poderá ficar em alguma instituição publica ou com o senhor Peter que se ofereceu para te receber em sua casa. Bom, você ainda tem alguns dias para pensar sobre isso, eu vou ter que sair por algumas horas, mas caso precise de algo tem um policial aqui fora.
O detetive si nos deixando com um silencio que paira pelo quarto por alguns segundos.
-Eu lhe agradeço por ter me salvo, mas você não precisa ficar aqui no hospital e me receber em sua casa, eu sei me virar e tenho certeza que logo logo coloco minha vida nos trilhos.
-Eu não estou fazendo isso por obrigação, quando o detetive me disse que quando recebece alta se você não tivesse encontrado sua família você iria ficar em uma organização publica, eu senti vontade de te ajudar, e além do que, eu moro em uma casa muito grande e fico fora quase o dia todo trabalhando e nem iria te notar direito.
-mas sua esposa e filhos não vão gostar de ter uma estranha dividindo a casa com eles.
-eu moro sozinho, não estou em um relacionamento de qualquer tipo, não tenho família de sangue, meus pais morreram quando eu tinha oito anos em um acidente de carro e o único parente que tenho é meu avô, que acredite em mim, você provavelmente não vai conhce-lo pois ele vive mudando entre suas casas de férias espalhadas por todo o mundo.
Uma enfermeira entra com uma bandeja com alguns remedios e a coloca em uma mesinha perto da cama.
-então, a senhora já escolheu que nome vai usar enquanto não souber o seu de verdade?- a enfermeira pergunto enquanto colocava o remedio em seu soro.
-Pra falar a verdade eu não sabia que eu tinha que escolher um nome.
-acho que não seria legal que fiquemos te chamando de senhora toda vez que quisermos falar com você.
-eu não sei que nome posso colocar em mim mesmo, isso é engraçado, pois geralmente as pessoas não sabem que nome dar a seu bichinho de estimação, e aqui estou eu tentando achar um nome para mim.
-nós temos na ala da maternidade alguns livros de nomes de bebês, que eu posso trazer pra ajudar na sua escolha.
-eu adoraria, muito obrigado.- logo depois a enfermeira sai nos deixando a sos novamente.
-Você não tem medo que eu seja uma assacina ou algo do tipo?
-na verdade quase zero são as chances de você ter infringido a lei, pois se tivesse, suas fotos estariam no banco de dados e agora já seberiamos tudo sobre você.
-eu nunca pensei que algum dia iria morar na casa de alguem de quem eu nem conhaço, mas eu tambem nunca pensei que perderia a memoria a ponte de não lembrar nem o meu nome .
-então isso é um sim?
-se for para a pergunta seu eu quero ficar na sua casa, a resposta é sim, mas com a condição de que eu vou procurar um emprego e pagar pelo quarto que estou alugando.
-o aordo estará fechado se você concordar em começar a me pagar só depois de seis meses em que voê estiver em minha casa, porque antes disso ainda será considerada uma visita, e você pode trabalhar depois que o medico te liberar.
-dois mese
-seis e não tem negociação.
-tudo bem, você ganhou.
minutos depois a enfermeira retorna com um livrinho na mão e o entrega ao anjo deitado na cama e depois nos deixa a sos novamente.
-então como escolher um nome no meio de tantos?-diz ela folheando o livro
-te sugiro fechar os olhos, escolher uma página, aponta o dedo para um nome e se gostar dele esse será seu nome.
-gostei da sua ideia , tudo bem, mas você também não pode olhar será surpresa pra nois dois.
Eu ouço ela folhear as páginas e depois de alguns segundos ela para
-tudo bem estou apontando, agora quando eu contar ate três, nos dois abrimos os olhos e descobrimos o nome
um...dois...três...
E quando abrimos os olhos damos de cara com um nome lindo e que com certeza combina com ela .
-então gosto?esse vai ser seu novo nome temporário?
