Mortes horripilantes, assassinatos sem explicação e quase sempre era uma vítima masculina.
Filipha é uma vamp sem modéstia. Em busca de diversão, a vampira vive sua imortalidade da melhor forma possível, mas o fato de beber sangue é uma das su...
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Quando deram por terminado a noite de sexo, Noah terminou gozando dentro de Allie. Abraçou-a forte fazendo ela se sentir amada e incrível. Deitado na cama, ainda nus e ofegantes, Noah beijava-a sem parar. Allie parou e riu, respirando:
- Não vai me dar um tempinho?
- Não, eu quero seus lábios. - Falou brincando, dando-lhe um selinho.
- Danadinho. - Ela disse abraçando-lhe também.
- Fico feliz de estar aqui com você. Eu realmente tenho pensado muito em você. - Disse ele, se abrindo com ela.
- Eu também, mas tinha medo. - Disse ela sincera.
- Do que você tinha medo?
- De que você não sentisse o mesmo. - Disse ela, passando as unhas devagar pelo seu abdômen, fazendo-o suspirar.
- Não sei se sinto o mesmo que você, mas eu estou apaixonado por você detetive. - Ele sorriu, agarrando-a pela cintura e beijando-a com muito carinho.
Noah acabou dormindo primeiro que ela, deixando-a pensativa sobre a noite inesperada. Ela se sentia estranhamente confortável. Adorou ter feito sexo com ele e sentiu que de alguma forma era mais do que sexo. Dormiu abraçada a ele, se sentindo bem por estar com ele.
Pela manhã, eles acordaram com o despertador de Noah. Percebendo que de fato tinha acontecido e não era um sonho, Noah beijou Allie acordando-a. Ela acordou bem disposta e logo tiveram mais uma relação sexual bem prolongada, com tudo que tinha direito inclusive sexo anal. Terminaram no banho, juntinhos na banheira. Depois, ele vestiu a mesma roupa que usava na noite passada e Allie também. Fizeram café e torradas. Sentados a mesa, conversavam e riam, comendo café da manhã e se beijando. Não tinham nada para fazer, então só ficaram juntos o resto da manhã.
Escolheram um filme e viram quase a metade, mas deixaram de lado quando suas mãos se encontravam nas caricias. Fizeram sexo no sofá, no chão, na mesa da cozinha e na cama outra vez. O filme já tinha trocado automaticamente e eles estavam gozando alto, eufóricos. Allie se sentia livre, sentindo prazer como nunca sentiu com ninguém antes. Noah não pensava em nada, só queria fazer Allie feliz e ter orgasmo. A hora do almoço chegou e ele acabou ligando para Oliver a pedido de Allie. Quando o irmão chegou, percebeu uma bela diferença entre eles. Principalmente quando Noah a pegou pela cintura e deu aquele beijo, enquanto ela terminava de lavar a salada.
Passaram a tarde jogando cartas e também falando sobre o caso, já que era um assunto que volta e meia retomava. Oliver foi embora lá pelas cinco e Noah acabou indo junto porque tinha que trocar de roupa e tal. Eles combinaram que dali uma hora ele estaria de volta e passariam o fim de semana juntos.
No hotel, Noah separava duas mudas de roupas enquanto Oliver perguntava:
- Então vocês estão juntos?
- Sim. - Respondeu ele feliz.
- Que bom. Sabia que vocês iam se entender. - Provocou ele, pegando uma cerveja na geladeira.
- Sério? O que houve com a garota do Hotel?
- Quem? – Perguntou fingindo não saber.
- Aquela, a dona do Le' Vintage.
- Nada. Ela é uma vampira e eu não me permito ficar com bestas. - Disse ele dando de ombros, mascarando sua dor.
- Nossa, que droga. Mas se você gosta dela, devia checar sabe... - Ele disse, sem saber se podia tocar no assunto. Oliver era meio durão, mas tinha sentimento mesmo não gostando de falar quando o foco era sobre os sentimentos.
- Checar?
- Sim. Às vezes ela não é exatamente uma chupa cabra. Só não teve escolha. Não sei. Só não vai adiantar em nada ficar aí enchendo a cara mano. - Falou Noah, achando que passou dos limites porque Oliver olhava para ele com vontade de arrancar sua cabeça.
- Se quiser jantar comigo e Allie, está convidado. - Falou, sabendo que era mal deixar o irmão sozinho.
- E empatar a foda de vocês? Valeu, mas não tô a fim de ser vela não. Fica para amanhã, no almoço. - Disse ele, piscando para o irmão que revirava os olhos.
- Como queira. Até amanhã. Qualquer coisa, liga. - Falou ele, saindo do quarto com uma mochila nas costas.
Oliver sabia que o irmão tinha razão e quanto mais bebia da cerveja, mais as palavras de Noah o deixavam irritado. Ele decidiu tomar banho, para esfriar a cabeça. Depois de tomar aquele banho, já enrolado na toalha, alguém bateu a porta. Intrigado, ele foi até a porta e ao abrir, fechou de novo. Na cara dela. Morgana tocou outra vez e ele abriu.
- Me desculpa. Eu estou me sentindo mal. - Ela suplicava.
- Vai embora. - Ele mandou, estava com raiva.
- Não. - Ela se manteve firme. Sabia que teria que ficar se quisesse ao menos resolver aquilo numa boa.
- Vai embora caralho!
- Não!!! - Ela gritou, entrando no quarto.
Oliver queria matá-la ali mesmo. Seu perfume o atraía. Ela falava e falava coisas que ele não ouvia. Então ela pulou no seu colo e o beijou. Sua toalha caiu e ele a segurou, correspondendo ao beijo. Suas mãos passavam pelo corpo dela e com rapidez, despiu-a e em poucos segundos ali estavam eles, fodendo no sofá do quarto do hotel. Sabe-se lá quanto tempo depois, Oliver gozava penetrando a bundinha dela enquanto a vampira gemia alto de prazer. Depois de ficarem deitados, jogados no sofá, ela o beijou. Oliver tentou não corresponder, mas acabou cedendo.
- Foi tudo um erro meu. Desculpa, não vou mais mentir. - Ela disse, abraçando-o.
- Fazer o que, você me deixa louco! - Ele cedeu, lidando com o próprio preconceito contra vampiros. E ele a levou para sua cama, onde eles continuaram se amando pelo resto da noite.
Noah e Allie tinham terminado de fazer amor, ela estava deitada no seu peito e ele a ouvia falar sobre seu irmão, Finn. O caçador disse a ela que talvez ele fosse uma boa pessoa, más escolhas erradas fazem a pessoa mudar. Ela concordou.
Falou sobre seu pai e sua mãe, Dolores. Noah disse que a mãe dela estava perdendo o amor de uma filha maravilhosa e de uma amiga. Allie chorou um pouco, mas ele não deixou ela chorar. Disse que ela era linda demais e não merecia ficar sofrendo. Beijou-a com carinho e eles adormeceram pouco depois.
