Jimin
Acordei atordoado e apavorado com os gritos de Suho, me levantei mas fui impedido de sair por uma dor pulsante em meu braço, devido a uma agulha que estava pressa a ele.
-Sirius... é o que a voz chorosa de Suho gritava ecoando pelo quarto.
Sem pensar duas vezes arranquei a agulha e os aparelhos ligados a mim e corri em direção aquela voz. Minha pernas não respondiam direito os meus comando mas isso não me impedido de me arrastar até ele me desvencilhando de todos que tentavam me barrar gritei pelo garoto que ao me ouvir se desesperou ainda mais. Quando enfim encontrei dentro de um quarto sendo segurado por vários médicos fui capturado por alguém, me sacudi e gritei a plenos pulmões, a voz de Tae se fez presente próximo a mim o que só aumentou meu desespero e o caos no andar. Consegui acertar uma cotovelado no homem que acabou de largando por reflexo, me levando a derrubar o carrinho de emergência. Me Arrastei pelo chão agora sujo de sangue e peguei uma das agulha que estava espalhada, cortando minha mão nos frascos quebrados no processo. Empunhei a mesma na direção do homens que agora me cercavam e gritei pelos garotos.
- Não se aproximem. Era o que eu gritava apontado a agulha para eles enquanto me arrastava pelas paredes até chegar no quarto de Suho que se encontrava amarrado na cama. O garoto estava abatido, inconsciente, com o rosto marcado pelo choro, o que fez meu coração se apertar me aproximei da cama e quando estava próximo de toca-lo fui surpreendido e agarrado por traz. Enquanto via uma mulher se aproximar de com uma agulha.
- Me larga. Por favor não o machuquem, machuquem a mim não a eles.
- Parem. Gritou uma voz grossa que não me era estranha. Nós viramos para a porta e lá estava um senhor de jaleco que aparentava ter cerca de 60 anos e um policial na mesma faixa etária nos olhando.
-soltem ele agora.
-Mas doutor você viu a bagunça que ele aprontou. Disse a mulher que portava a agulha.
- Eu disse para solta-lo enfermeiro Kim.
Fui solto e sem pensar duas vezes corri para cama cobrindo o corpo desacordado com o meu.
- Saiam todos agora.
Aos poucos a sala foi ficando vazia só sobrando nos quatro.
- Bom me desculpe por isso, sei que deve ser difícil pra você. Sou o doutor Heung-Min Son, não se você é capaz de se lembrar de mim, mas sou amigo da sua mãe eu cuidava de você quando criança. E essa é o detetive Wong, ele que esta cuidado do caso de vocês.
O detetive vez um aceno de cabeça e se aproximou um pouco o que me fez recuar, o médico tocou o seu ombro fazendo o mesmo me afastar.
- Desculpe senhor Park, sei que deve estar passando por um momento terrível mas gostaria de fazer algumas perguntas a vocês assim que possível.
Balancei a cabeça positivamente, e neste momento o telefone do policial tocou o fazendo sair da sala.
- Você se lembra de mim Jimin.
Balancei a cabeça negativamente. A máquina acima de nós apitou me assustando, olhei desesperado para o garoto abaixo de mim que ainda permanecia imóvel.
- O que está acontecendo com ele e onde está o Tae? O que fizeram com eles? Eles vão ficar bem? E se On nos encontrar? Temos que fugir? Ele vai nos Matar? Deixamos ele furioso? Eu tenho que encontrar o Taehyung?
Disse em um só folego me desesperando
- Calma está tudo bem. Vocês estão seguros aqui. A policiais cercando esse andar só entra pessoas autorizadas. Eles estão bem só estão dormindo, devem acordar em 1 hora. Agora eu preciso que você desça da cama e venha comigo para que eu possa cuidar de você.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Liberdade
RomanceJimin se vê livre e perdido em um mundo totalmente novo pra ele, após ter conseguido escapar do cativeiro no qual foi mantido preso por 10 anos, ele tenta retornar e recuperar a vida que perdeu naquele imundo porão, ao lado da mãe na qual quase não...