RET NARRANDO :
Ela tentou afastar a cabeça, mas eu grudei ela pelos cabelos dela, que arfou e encravou as unhas nas minhas costas.
Ela foi me arranhando e entrelaçou as pernas na minha cintura, me puxando mais.
(...)
Mariana: Meu Deus, cadê a chave do restaurante? Meu tio vai me matar. - Falou desesperada, procurando a chave no bolso da calça e da blusa.
Fiquei só olhando o ataque dela, toda ligada no 220.
Mariana: me ajuda, pede pra alguém me levar lá ou vão entrar lá e eu tô mortinha - Falou me olhando e começando a se vestir.
Ret: Tu parece que tomou um choque pra acordar. - me aproximei dela, abraçando ela por trás.
Mariana: É sério.
Ret: Um cria meu fechou tudo lá, conferiu e a chave tá lá em baixo. Vem, deita aqui! - Eu fiquei parada. - bora deitar. - Reforçou
Mariana: por quê não me avisou antes? - Se soltou de mim e colocou a mão na cintura.
Tem nem tamanho, bicha folgada.
Ret: Porque tu num deixou, deu nem tempo. - Grudei ela de novo.
Mariana: Ridículo. - Falou e se arrepiou toda, quando eu voltei a beijar o pescoço e os seios dela. - Não começa de novo. - Falou baixo. - Amanhã eu tenho aula.
Ret: Puta que me pariu hein.. - cocei a cabeça.
Deitei e ela deitou do meu lado, mas sem encostar em mim.
Ret: Iih.. Col foi?! Chega pra cá. - Puxei ela pelas costas, ela se arrumou, ficou deitada em cima de mim, eu com a mão na bunda dela e ela com a mão no meu cabelo.
Mariana: Boa noite.
Ret: Boa noite, minha gata. - beijei a cabeça dela.
(...)
Acordei, era 05:30 tinha que ir conferir umas coisas e receber uma carga que o cara só entrega pra mim.
Quase não consigo me soltar da Mariana, mas em compensação a criatura nem se mexeu.
(...)
Acordei com o meu celular tocando desesperado.
Meu tio, pensei em alguma coisa rápido antes de atender.
- Oi tio.
- Oi Mari, onde tu tá? O Lorenzo passou aqui pra ver se estava tudo bem, já que sempre vão juntos e hoje tu não foi encontrar ele, e tu não tava e nem me avisou nada.
- Ai tio, perdão! Eu acabei conhecendo uma menina na escola essa semana, estamos bem próximas e eu acabei dormindo na casa dela, esqueci de avisar.
- não faça mais isso, fiquei morrendo de preocupação, de algum desses bandidos terem te feito mal, quando chegar em casa me avisa, tô saindo agora já..
Ele nem me deixou responder e desligou, olhei o horário e estava bem mais tarde do que eu havia imaginado.
10:45
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O Dono da sua boca
Ficção AdolescenteArt.157 - Furto Art.171 - Estelionato Art.213 - Estupro Art.163 - Depredação de patrimônio público Art.149 - Tráfico de Pessoas Art.87 - Tráfico de Armas Art.33 - Tráfico de Drogas Art.121 - Homicídio Art.180 - Receptação Culposa Art.288 - Associa...