Blue Notes - MarkHyuck [revisada]

🎈 De volta ao presente 🎈

Oioi cerejinhass 💕

Perdão pelo atraso mais uma vez, eu vacilei demais, me desculpem mesmo t-t

PORÉM AGORA ESTOU DE VOLTA, HA.

Perdoem a tia Candy e não desistam de Blue Notes ;-;

Avisos para este capítulo:

- Capítulo narrado no presente da história;

- As partes em itálico representam lembranças do passado, então prestem bem atenção para não misturarem o passado com o presente;

- Caso vocês não tenham percebido, no decorrer dos últimos capítulos houve toda a passagem de tempo na história. Narrada pelas lembranças do Mark desde os seus 4 anos, passando pela sua infância até chegarmos no presente da história, que é narrado na época do ensino médio, então Mark tem 18 anos.

Bem, espero que vocês gostem do capítulo.

Nos vemos nas notas finais.

Boa leitura ♥

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Mesmo que os anos houvessem passado, Mark ainda não havia digerido por completo os acontecimentos após aquela tarde no orfanato.

Já se faziam exatos 5 anos desde que ele havia ido morar com os mais velhos, e ele se lembrava perfeitamente do dia em que chegou na casa dos mesmos, como se esse dia houvesse sido ontem.

A casa que por fora era geminada e de cor azul, tinha a aparência de não ser tão grande.

Tinha um jardim bonito e bem cuidado, além de uma árvore bem florida.

Um caminho de pedrinhas brancas levava quem entrasse no mesmo na direção da porta da frente, que era marrom e possuía alguns entalhos bonitos.

Ao adentrar o local, Mark viu que a casa só tinha aparência de pequena mesmo, pois a mesma era gigante, além do fato de que era aconchegante e extremamente arrumada.

E com extremamente arrumada Mark quis dizer que não havia sequer uma poeirinha em lugar nenhum.

O que o levou a deduzir que com certeza alguém naquele lugar era extremamente viciado em limpeza.

Ou então era extremamente misofóbico.

Andando mais um pouco pelo local, Mark percebeu que a casa era muito bem iluminada em alguns pontos, enquanto em outros ela era extremamente escura.

Dando pequenos passos pelo piso de taco, o mais novo encontrou uma escadaria meio escondida, e logo subiu a mesma.

Ao chegar no segundo andar, viu que ali havia um corredor com diversas portas, cujo quais o canadense suspeitava que fossem quartos.

E, enquanto caminhava pelo carpete fofo e analisava cada centímetro daquele corredor, acabou por se deparar com uma porta diferente.

Enquanto todas as outras eram brancas, aquela porta era azul, toda enfeitada.

Algo dentro de si lhe dizia "Ei, está esperando o que? Entra logo aí, tá bem na cara que é pra você entrar aí".

E foi exatamente o que ele fez.