Eleonora.
Ela descobriu.
– Chris, ele está caminhando pra cá.
Pego em sua mão e levanto rapidamente. À saída dos fundos é um jeito. Tudo se passava como câmera lenta.
– Chris o que tá acontecendo? - Eva pergunta enquanto corremos.
– Sem perguntas agora. - abro a porta enquanto olho pra trás pra checar se ele estava vindo.
Meu carro. Merda!
– Temos que dar a volta - fecho a porta e volto a pegar em sua mão. Voltamos a correr novamente.
Tem vários deles na porta principal do restaurante. Cercando meu carro.
– Eva - ela me olha preocupada. – Eu distraio eles e você pega o carro.
– Mas, e você? - pega na minha mão – Não vou deixar você, Chris.
– Não vai, babe - sorrio fraco e entrego a chave em suas mãos – Sabe dirigir uma Mercedes não é?
– Bom, eu acho que sei - pega a chave e me fita – Eu te amo.
– Eu também te amo, Eva - meu coração aperta. E nossas mãos se soltam, lentamente.
Eu atravesso a rua e eles me olham. Um atira. Eu corro e eles vêm atrás.
Eu acreditava que Eva conseguia pegar o carro, salvar ela era tudo que eu mais queria, mesmo se isso custasse minha vida.
– Venham, estou aqui! - grito atraindo eles– Seu filho da puta! Vamos te matar - grita um deles.
– Matar uma pessoa que definitivamente já está morta - faço uma pausa enquanto rio – Não é nada bom, rapazes.
Ouço um carro acelerado virar a esquina, era ela. Estava tão acelerado que atropelou quatro deles, os outros se afastaram, tempo suficiente pra mim entrar no carro.
Ela freia, e abre a porta.
Entro no carro, totalmente orgulhoso por minha namorada ter conseguido dirigir uma Mercedes, coisa que demorei meses pra conseguir.
– Olá Gatinha - sorrio trocando de lugar com ela.
– Eu matei aqueles homens, Chris - me olha preocupada. - Aí meu Deus! - grita enquanto coloca o sinto.
– Está tudo bem. - faço uma pausa, ligando o carro – Eles vão ficar bem.
– Bem? - me olha – Eu cai da escada e fiquei quase dois meses na cama!
00:00
– Chris. - me olha sonolenta – Estamos a uma hora na estrada, pra onde estamos indo?
– Interior - sorrio fraco e pego em sua mão – Estamos chegando, assim você pode descansar na cabana.
– Mas.. E a escola? - pergunta
– Vai ter que esperar. - aperto sua mão, não muito forte – Desculpa
– Pelo o que?
– Por hoje, essa confusão toda.
– Está tudo bem - sorri – Passaremos por isso, juntos.
Eu a olho. Céus! Que garota.
Chegamos na cabana, era um lugar distante, poderia proteger ela ali. Ou não.
Fomos direto pro quarto, ela tirou sua roupa e se deitou, fiz o mesmo.
– Quer a minha camiseta? - pergunto olhando ela soltar o cabelo – Não é muito confortável dormir de sutiã.
Ela ri.
– Por que? - pergunta enquanto ri – Já dormiu de sutiã?
– Haha - resmungo sentando na cama – Você já me disse uma vez, quando estava bêbada.
Observo ela penteando os cabelos, parecíamos noivos na lua de mel.
Ela tira o sutiã enquanto eu a observo, ela é tão linda, ela é inexplicável. Coloca a minha camiseta e sorri se aproximando da cama, engatiando até mim.
– Só não baba - sorri colocando o dedo indicador no meu queixo e fechando minha boca.
Eu a beijo calmamente, enquanto trago ela para o meu colo e subo minhas mãos por debaixo da camiseta. Ela sorri entre o beijo. Aquela sensação era tão boa, sensação de que você não está sozinho.
– Seja lá o que estiver pensando - para o beijo e me olha, tocando em meu rosto. – Você não está sozinho.
Eva Kviig Mohn está comigo.
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Wow, damn!
FanfictionEle é um fuckboy Ela uma fuckgirl Eles estudam na mesma escola (colégio) Várias trocas de olhares ocorre entre os dois Ele provoca ela Ela o xinga Ele gosta Até que... Com um tempo Entre festas Eles se beijam Transam Até que as provocaçõe...